Sonhando com a volta dele...

Iluminando a babosa-branca na praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.

Ou um bambuzal do Jardim Botânico.

Uma cyca na avenida Atlântica.

Um jasmim-manga na rua Goethe, em Botafogo.

Um hibisco no terraço do meu prédio.

Vê, há esperança ainda...

 Na roseira de um quintal.

Na bromélia esperando para ser comprada.

No buquê de gérberas.

Na rosa solitária.

Nos antúrios de um canteiro.

O título é um verso da canção "Estão voltando as flores", de Paulo Soledade.

Anunciando a primavera

Em Ipanema.

Em Copacabana.

Em Botafogo.

Na Lagoa Rodrigo de Freitas.

No Leblon.

Na minha rua.

Setembro Amarelo

 Numa rua de Botafogo.

Numa rua da Gávea.

Num canteiro de Copacabana.

Num canteiro do Leme. Caída da árvore.

Em casa. Clarice.

Recortes no céu

 No Forte de Copacabana.

Na avenida Atlântica.

Nos jardins do Museu de Arte Moderna.

Na praça General Osório, em Ipanema.

Na praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana.

Continuando a passear pelo Flamengo

Teto da portaria do belíssimo Palacete São João Del Rei, construído entre os anos de 1933 e 1935, na rua Correa Dutra.

O icônico Castelinho, construído em 1918 na esquina da rua Dois de Dezembro com a Praia do Flamengo. Hoje ele abriga o Centro Cultural Municipal Oduvaldo Viana Filho e tem sua fachada lamentavelmente pichada.

Na mesma rua Dois de Dezembro, essa joia de quase 120 anos de idade: a antiga Casa de Máquinas dos bondes da Companhia de Ferro-Carril Jardim Botânico é hoje a sede da seção Rio de Janeiro do Instituto dos Arquitetos do Brasil.

Na vizinha rua Machado de Assis, as belas linhas do Palacete Valença, uma construção de 1936 que, como tantos outros prédios do bairro, integra o Circuito Art Déco da cidade.

Logo depois, na rua Almirante Tamandaré, vamos encontrar o magnífico portão do edifício Tamandaré, construído em 1927.

E, para terminar, de volta à Praia do Flamengo, que tal uma espiadinha pelo lindo  portão do edifício Biarritz, de fins da década de 1930 e projetado pelo célebre Henri Sajous? Ao fundo, o "jardim secreto" que leva a assinatura de Roberto Burle Marx.

Passeando pelo Flamengo

E começando do começo! O edifício Columbia, de 1938, ostenta o endereço Praia do Flamengo, n° 2.

Fazendo uma parada para admirar a entrada do Bairro Saavedra, uma vila de 30 casas, construída em 1925, na rua Silveira Martins.

Impossível não se impressionar com o edifício Seabra, de 1931. Esse prédio, na esquina da Praia do Flamengo com a rua Ferreira Viana, é digno de nota, para o bem ou para o mal.

Do outro lado da rua, e bem mais "jovem", o edifício Guarabira, construído em 1953 e trazendo a assinatura dos arquitetos MMM Roberto, exibe um dos inconfundíveis murais de Paulo Werneck (1955).

Ah, os portões do bairro! Este fica na fachada lateral do edifício Guinle, construído por Joseph Gire, em 1925, na esquina com a rua Correa Dutra.