quinta-feira, 31 de outubro de 2019

O Mapa das Nuvens

Sobre o Posto VI, final de avenida Atlântica. E obrigada, Mario Quintana, pela linda expressão que usei como título.



Em algum outro ponto da mesma avenida.



Na sua outra ponta: o bairro do Leme.



Sobre a curva do Morro da Viúva, onde termina a Praia de Botafogo e começa a do Flamengo.



Sobre a Baía da Guanabara, tendo, ao fundo, o relevo da cidade vizinha de Niterói.



Sobre a praça N. S. da Paz, em Ipanema.



Cercando o Pão de Açúcar.








quarta-feira, 30 de outubro de 2019

Através

Da cerâmica vazada do Mirante da Imprensa. O Jardim Botânico.



Da decoração de um quiosque. A praia de Copacabana.



Da folhagem do jardim. Um belo casarão da rua das Laranjeiras, no bairro do mesmo nome.



Da copa das amendoeiras da Praia Vermelha. O Pão de Açúcar.



Das belíssimas grades de seu portão. A casa Villino Silveira, construção de 1915, em estilo art nouveau, na rua do Russel, Glória.






terça-feira, 29 de outubro de 2019

De outros tempos

Ainda existem vários desses velhos sobrados espalhados pela cidade. Este, na esquina das ruas do Catete com Andrade Pertence, tem três andares.



Este outro fica na rua Gomes Freire, no Centro.



Um traço bem comum a esses velhos sobrados é o andar térreo em pedra de cantaria, como se vê aqui, na rua do Lavradio, também no Centro.



Rico em detalhes e, infelizmente, em péssimo estado de conservação, o sobrado pintado de azul fica na rua Marquês de Abrantes, no Flamengo.



Como nos seus áureos tempos, muitos dos sobrados de hoje também têm seu andar térreo geralmente ocupado por algum estabelecimento comercial. É o caso deste pequeno exemplar localizado na rua Uruguaiana, no Centro.






segunda-feira, 28 de outubro de 2019

A Cerimônia do Adeus

As palmeiras Talipot em plena floração no Parque do Flamengo. Plantadas no início da década de 1960, como parte do projeto paisagístico de Roberto Burle Marx para esse parque inaugurado em 1965.  



Algumas delas começaram agora a florescer, exibindo uma exuberância que deve durar até princípios do ano que vem.


Depois disto, essas árvores vão morrer e os milhares de frutinhos que elas produziram vão gerar novas palmeiras.


Aqui, o espetáculo único dessas árvores que só florescem uma vez na vida.



Por qualquer ângulo que seja, elas fazem o espetáculo que tem sido observado e fotografado por muita gente.



Banhadas pelo sol, elas têm como pano de fundo outra imagem da cidade que está prestes a desaparecer: o Hotel Glória, que completaria 100 anos em 2022.




Em destaque, contra o pano de fundo do céu.




Erguendo-se acima das árvores vizinhas.




Emoldurada por uma mangueira carregada.




Iluminada pelo sol da tarde.













domingo, 27 de outubro de 2019

Época de renascer

Ervilha-de-perdiz. No caminho do Bem-te-vi, no sopé do Pão de Açúcar.



Solanum diphyllum. No Forte de Copacabana.



Babosa-branca. No Jardim de Alá.



Jasmim. Na avenida Rainha Elizabeth.



Pequena sibipiruna. Na rua Francisco Sá.



Maria-pretinha. Nas margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.










sábado, 26 de outubro de 2019

Tendo o céu como tela

No Jardim Botânico do Rio de Janeiro.



No Parque do Flamengo.



Na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.



Nos fundos da minha casa.



Na avenida Atlântica.



Na praça Pio X, no Centro.







sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Linhas curvas

Escada que leva ao coro da igreja da Santíssima Trindade (1945), na rua Senador Vergueiro, Flamengo.



No jardim da Casa de Roberto Marinho, no bairro do Cosme Velho.



Escadas da igreja da Divina Providência, na rua Lopes Quintas, no Jardim Botânico.



Uma das escadas internas do Museu do Meio Ambiente, construção de 1900 anexa ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro.








quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Visões do Forte

Leme, Pão de Açúcar e, de quebra, o relevo de Niterói.



Mesmo cenário visto da Cúpula dos Canhões.



Mar aberto e a pedra que parece uma baleia, mas que só se vê quando a maré não está alta.



As rochas e, ao fundo, a Praia do Diabo e o Pontão do Arpoador.



Morros do Pavãozinho e do Cantagalo por trás dos prédios da avenida Atlântica. Mas, acima de tudo, um céu fabuloso.






quarta-feira, 23 de outubro de 2019

O Rio triste

A favela do Pavãozinho compondo a paisagem de Copacabana.



Imagem do abandono: a Casa de Saúde São Sebastião, construção de 1873 na rua Bento Lisboa, no bairro do Catete.



O prédio de 1922 que, dez anos depois, se tornou o Cassino da Urca e, mais tarde, a sede da TV Tupi.




Imagem da exclusão social e elogio da criatividade. Na rua Benjamin Constant, no bairro da Glória.