No alto

Frontão do belo prédio do Colégio Estadual Amaro Cavalcanti, construído em 1875 no Largo do Machado. As armas da república foram acrescentadas posteriormente.

Bem mais modesto é o frontão desta casa que vem resistindo ao tempo na rua Djalma Ulrich, em Copacabana.

A sobriedade caracteriza o frontão deste palacete na rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, onde funciona hoje um laboratório.

Bem diferente é o frontão do Palácio São Joaquim, construído em 1918 na rua da Glória, no bairro do mesmo nome, e que pertence à Arquidiocese do Rio de Janeiro.

Desenhos no céu

Tela de outono no Largo do Machado.

Várias camadas na avenida Atlântica.

Rendilhado no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Pontilhado de cor no Horto Florestal.

Banhado de sol no Parque do Flamengo.

Fim de dia

Na Praia do Diabo.

No Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Na Lagoa Rodrigo de Freitas.

Na Praia do Arpoador.

Em tempos de reclusão

Um pedaço do céu azul.

Uma pontinha de nuvem por trás do verde do morro do Cantagalo.

Vida que nasce alheia aos acontecimentos.

Jogo de linhas da escada que leva ao terraço do meu prédio.

O belo recorte do Morro Dois Irmãos pela manhã.

Claro-escuro

No Horto Florestal, bem no alto da rua Pacheco Leão, no bairro do Jardim Botânico.

Na avenida Borges de Medeiros, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.

No prédio da sacristia da igreja do Sagrado Coração de Jesus, na rua Benjamin Constant, bairro da Glória.

A jardineira plantada de falsos-íris na rua Prudente de Moraes, em Ipanema.

Na copa das árvores da praça General Osório, no mesmo bairro.

Voltando no tempo

Edifício Guarujá, hoje um residencial com serviços chamado South Beach, foi construído em 1927 na esquina das ruas Constante Ramos com Domingos Ferreira, em Copacabana. 

Claraboia rendilhada de uma das cúpulas da igreja de Nossa Senhora da Candelária, na Praça Pio X, Centro. O templo foi inaugurado em 1811, mas as obras de sua construção só terminaram em 1877.

Entrada da Escola Municipal Manoel Cícero, construção de 1925 que, junto com sua irmã gêmea, a Escola Municipal Julio de Castilhos, enfeita a praça Santos Dumont, no bairro da Gávea.

Sala de Comando do Forte de Copacabana em sua versão original de 1914 e que hoje faz parte do museu localizado na instituição.

Arte na varanda da Casa-Museu Eva Klabin construída em 1931 na avenida Epitácio Pessoa, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas, para ser a residência do casal Eva Klabin e Paulo Rapapport.

Aparecendo

Por trás da copa das árvores da avenida Epitácio Pessoa, o Morro Dois Irmãos.

Em meio à folhagem, a Casa dos Pilões, parte do antigo Engenho de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa, no local onde é hoje o Jardim Botânico.

Por entre plantas e prédios da rua Vinicius de Moraes, em Ipanema, o Corcovado.

Em meio às árvores do Largo da Glória, o Palácio São Joaquim, antiga residência dos cardeais do Rio de Janeiro.

Por entre folhagens da avenida Atlântica, o Pão de Açúcar.

Pequenas e atraentes

Janelinha do andar térreo de um prédio na rua General Cristóvão Barcelos, em Laranjeiras.

Janelinha de um jirau decorando um café em Ipanema.

Janelinha com ares medievais numa casa da rua Roquette Pinto, na Urca.

Janelinha estilosa de uma casa na rua Goethe, em Botafogo.

Janelinhas no telhado de uma das construções do Clube Piraquê, na Lagoa Rodrigo de Freitas.

5 vezes Art Déco

Um dos exemplares mais radicais desse estilo arquitetônico no bairro é sem dúvida a chamada Casa Villiot, construída em 1929 na rua Sá Ferreira.

Outro destaque fica por conta do belo edifício Tuyuty, construído em 1931 na rua Ministro Viveiros de Castro.

Menos bem preservado é o edifício Solano, construção de 1930 na avenida Copacabana, em frente à praça do Lido.

O mesmo se dá com o edifício Amazonas localizado na rua Fernando Mendes. Não encontrei a data exata de sua construção, mas já se veem anúncios de locação de imóveis no prédio numa edição do jornal Correio da Manhã de 1938.

Uma das preciosidades desse estilo é sem dúvida do edifício Itahy, construído em 1932 na avenida Copacabana próximo à esquina da rua Duvivier.

Linhas curvas em 5 versões

Na subida do altar da igreja de Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.

Numa livraria do Leblon.

Na entrada da igreja da Divina Providência, no Jardim Botânico.

Na fachada do edifício Ypiranga, na avenida Atlântica.

Ligando os dois pisos do cinema Roxy, em Copacabana.

Colorindo

A avenida Atlântica, no bairro do Leme.

A avenida Pasteur, no bairro da Urca.

A rua Barão da Torre, em Ipanema.

A praça Antero de Quental, no Leblon.

A Vila Aymorés, no bairro da Glória.

A rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.