quarta-feira, 31 de janeiro de 2018

O que se vê pelas ruas de Copacabana

A bela geometria do edifício Iane, na rua Domingos Ferreira.
 
 
 
Os contrastes da portaria do edifício Logan, na rua Xavier da Silveira.
 
 
 
 
A marquise projetada do edifício Palmares, na rua República do Peru.
 
 
 
A fachada rebuscada do Palacete Ipanema, na rua Julio de Castilhos.
 
 





terça-feira, 30 de janeiro de 2018

Coisas em que nem sempre reparamos

Os desenhos feitos com pedras portuguesas nas calçadas da alameda principal do Forte de Copacabana.
 
 
 
 
E nas calçadas da rua Hilário de Gouveia, no mesmo bairro.
 
 



segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Ruas coloridas

De verde. Pequeno prédio antigo da rua Almirante Guilhem, no Leblon.
 
 
 
De amarelo. Mais um prediozinho antigo, desta vez na rua dos Oitis, na Gávea.
 
 
 
 
De telha. Com muitas flores para complementar. A estrela agora é um edifício da rua Dois de Dezembro, no Catete.
 
 




domingo, 28 de janeiro de 2018

Florindo o Leblon

O verde e o vermelho brilhantes do flamboyant.
 
 
 
O fícus italiano da avenida Afrânio de Melo Franco, agora vestido de roxo.
 
 



sábado, 27 de janeiro de 2018

4 pequenos prédios encontrados por aí afora

Este fica na rua dos Oitis, na Gávea.
 
 
 
Este outro, com uma arquitetura curiosa, fica na rua Conde de Baependi, em Laranjeiras.
 
 
 
 
O azul e branco fica na rua Major Rubem Vaz, também na Gávea.
 
 
 
 
E o último deles fica na rua General San Martín, no Leblon.
 
 





sexta-feira, 26 de janeiro de 2018

Releituras

O mundo às avessas no fundo espelhado da escada rolante de uma galeria comercial de Ipanema.
 
 
 
Curiosa mistura de linhas e tempos na rua Dois de Dezembro, no Catete.
 
 
 

quinta-feira, 25 de janeiro de 2018

2 remanescentes

A bela casa florida e arborizada da rua Barata Ribeiro: pequeno oásis naquela rua tão sem atrativos.
 
 
 
E esta outra, não muito bem cuidada, na rua Maestro Francisco Braga, no Bairro Peixoto.
 
 



quarta-feira, 24 de janeiro de 2018

Beleza

O chafariz da praça São Salvador, em Laranjeiras, é uma linda peça. Foi instalado no local em 1903.


Os detalhes que sustentam a base são minuciosos e impecáveis.

 
E a figura feminina do topo, que traz a assinatura do francês Louis Sauvageau, tem uma irmã gêmea no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
 
 


terça-feira, 23 de janeiro de 2018

Na era do ornamento

Alguns pequenos recortes de um tempo em que ornamentar uma fachada fazia parte da própria ideia da construção. Quem passa pela rua das Laranjeiras, vê os floreados abaixo das janelas desse velho sobrado.
 
 
 
Ou na mureta do pequeno prédio que é um hospital.
 
 
 
E nem só as fachadas mereciam essa atenção. É o que se vê no espaço entre duas colunas no alto da escada do cinema Roxy, em Copacabana.
 
 




segunda-feira, 22 de janeiro de 2018

O tempo já passou, mas as lembranças vão ficar

Já deve estar fazendo um ano que voltei ao Museu Histórico Nacional, na praça Marechal Âncora, próximo ao aeroporto Santos Dumont. Mas aqui estão alguns belos ângulos dessa construção que vale a pena ver e rever.
 
 
 
Uma visão do Pátio de Minerva.
 
 
 
Os lindos detalhes das paredes que cercam o Pátio dos Canhões, vistos por uma das janelas do 2° andar.
 
 
 
E as mesmas paredes, vistas do próprio pátio.
 
 





domingo, 21 de janeiro de 2018

Janelas simpáticas

Elas podem ser enfeitadas, como estas do pequeno prédio n° 111 da rua 5 de Julho.

 
Ou sóbrias, com a sacadinha de grade, como esta do Edifício Albervânia, na rua Toneleros.
 
 
 
Mas também podem ser bem diferentes, como estas do pequeno edifício rebuscado que fica na rua Barão de Ipanema.
 
 
 
Ou simples, gradeadas e floridas, como estas de um dos prédios antigos da rua Maestro Francisco Braga.
 
 




sábado, 20 de janeiro de 2018

Olhando para cima

O painel em cobogó de um prédio na rua Constante Ramos, em Copacabana. O nome dado a esses elementos vazados é a junção da primeira sílaba do nome dos seus idealizadores: o português Amadeu Oliveira Coimbra, o alemão Ernest August Boeckmann e o brasileiro Antônio de Góis, engenheiros do Recife (década de 1930).
 
 
 
 
A claraboia central do Shopping Cassino Atlântico, no Posto VI.
 
 
 
A parede da antiga oficina dos bondes da Companhia de Ferro Carril do Jardim Botânico, na esquina da rua 2 de dezembro com a Travessa do Pinheiro, no Catete, onde funciona hoje a sede RJ do Instituto dos Arquitetos do Brasil.
 
 




sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

Pedacinho colorido de passado

Ele fica em Laranjeiras. É a pequena Travessa Euricles de Matos, que liga a rua das Laranjeiras à Conde de Baependi. Por ela, vamos, de cor em cor, de surpresa em surpresa.
 
 
O azul muda de tom. Uma janela em arco vem quebrar as linhas retas da fachada.
 
 
 
 
Surge o verde, com o branco  e as pedras. Falsas? Ou só pintadas?
 
 
 
E o cinza ganha destaque com o branco dos contornos e a madeira das portas e janelas.
 
 



 
 
 

quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

A Velha Escola

Uma das chamadas "escolas do Imperador", o Colégio Estadual Amaro Cavalcanti reina imponente no Largo do Machado.
 
 
 
Inaugurado em 1874, como se pode ver no medalhão logo acima do nome da instituição, o prédio está aparentemente bem conservado (ao menos é a impressão que se tem de fora).
 
 
 
Mas a sua fachada foi visivelmente adaptada, já que inclui atualmente as armas da república no frontão.
 
 


 

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Nem sempre muito visíveis

Entradas laterais de prédios antigos podem às vezes nos surpreender. Algumas escondem um segundo bloco que fica mais ao fundo, como acontece com esse edifício na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.
 
 
 
 
Ou com este outro, seu vizinho, que fica próximo à rua Garcia D'Ávila.
 
 
 
 
Outras levam apenas ao quintal dos fundos do prédio, como acontece no Edifício Arpoador, construção dos anos 1940, na rua Bulhões de Carvalho, "fronteira" entre Ipanema e Copacabana.
 
 
 
Mas há também os corredores que levam à entrada de uma casa escondida por trás dos prédios da rua, como esta, na rua Nascimento Silva, em Ipanema.
 
 





terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Explorando as profundezas


Entrando na estação de metrô General Osório, saída Sá Ferreira.

 
Sob um céu de pura rocha
 
 
 
Entre mil linhas cruzadas
 
 
 
Pura vertigem.