Velhos casarões

Sempre exibindo mil detalhes na fachada, alguns velhos casarões resistem ao tempo, como é o caso desses dois, na rua Voluntários da Pátria, em Botafogo.

 

 

 

 

Desse outro, na rua Jardim Botânico, entre as ruas Lopes Quintas e Pacheco Leão.

 

 

 

 

E do sobradinho pintado de rosa que fica na rua Uruguaiana, próximo à esquina da Avenida Presidente Vargas.

 

 



 





Igreja do Santíssimo Sacramento

Localizada na Avenida Passos, no Centro do Rio, essa igreja teve a sua construção concluída em 1859 e tem inúmeros detalhes que merecem ser vistos.

 

 

 

Como os seus vários altares laterais.

 

 



 



As curvas e detalhes do seu belíssimo piso

 

 

E a sua magnífica porta quebra-vento.

 

 

Todos eles no campus da PUC-Rio

A escadaria do solar Grandjean de Montigny vista de cima para baixo.

As marcas do tempo no piso dos fundos do solar.

Pinha enfeitando o pilar de uma das pontes sobre o riacho.

Contrastes

Duas casas. Ambas na rua Joana Angélica, em Ipanema. A primeira, que hoje abriga uma clínica, só precisa de uma pintura na grade.

 

 

Já essa outra... Sabe-se lá qual será o seu destino.

 

 

2 ou 3?

Só mesmo os reflexos para salvar esses caixotes de vidro. Este fica na rua Jardim Botânico, esquina de General Garzon.

 

 

Seja como for, criatividade é criatividade

Dois exemplos disso. No muro da entrada da Casa Carandaí, na rua Lopes Quintas, no Jardim Botânico.

Na parede lateral do Teatro do 4, no Shopping da Gávea.

Idosos, baixinhos e encantadores

Este fica na esquina da rua Djalma Ulrich com a travessa Cristiano Lacorte.

Este outro, seu vizinho, fica na própria travessa Cristiano Lacorte, mais próximo à esquina da rua Miguel Lemos.

Já este último está na outra ponta de Copacabana: bem no começo da rua República do Peru, perto da esquina com a avenida Atlântica.

Brincando nas escadas

A ferradura do Museu Naval, na rua Dom Manuel, Centro

O avesso da escada rolante numa galeria comercial de Ipanema

 

A escadaria de tijolos da entrada do Solar Grandjean de Montigny, no terreno da PUC-Rio

 

 



Dá gosto de ver

Casa de pedra na rua Redentor, em Ipanema.

 

Na varandinha, a porta verde ladeada pelos vitrais.

 

 

 

Uma dessas janelas vista de perto

 

 

 

E o muro num belo trabalho de cantaria.

 

 







Quase 100 anos de beleza

Construído em 1823 por Grandjean de Montigny para ser a sua residência, o Solar que leva o nome do seu proprietário original pertence à PUC-Rio desde 1951.

 

 

Mais de perto, as colunas e as grades da sua varanda superior

 

 

 

Se estendem também pelas laterais da construção

 

 

 

E essas linhas mais retas contrastam com as formas arredondadas da parte dos fundos

 

 

 

 

 

Em certos pontos, porém, dá para notar que o  Solar está precisando de alguns cuidados

 

 



 







Dá pra acreditar que é um supermercado?

Piso da área central do supermercado Zona Sul, na rua Visconde de Pirajá. E eu nunca tinha reparado nele antes...

 

 

 

Espiando pela grade

De uma simpática vila na rua dos Oitis, na Gávea.

De uma das várias casas que ainda sobrevivem na rua Pacheco Leão, no Jardim Botânico.

Meio escondidas...

Quatro casas entre folhagens. Todas nos arredores do Jardim Botânico. A primeira delas fica na rua Pacheco Leão; as outras três, na rua Visconde de Carandaí.

 

 

 

 

 

 

 

Velhos sobrados

Marcando a esquina das ruas Sete de Setembro com Ramalho Ortigão

 

 

Colorindo de rosa a rua Uruguaiana

 

 



Exibindo os seus lindos azulejos na rua Buenos Aires

Pequenos requintes

Campainha da porta de um prédio na rua Aires Saldanha

Espelho da fechadura da porta de entrada do Palacete São Paulo, na rua Rodolfo Dantas.

Detalhe da porta de grade do edifício Ermitage, na rua Constante Ramos.

Dois lugares que sabem recepcionar quem chega

Entrada da Igreja da Candelária, no Centro.

Entrada do Real Gabinete Português de Leitura, na rua Luís de Camões, Centro.

Paredes em destaque

Na entrada do chamado Complexo Ruben Braga, onde ficam uma das saídas da estação do metrô General Osório e o elevador que leva ao morro do Cantagalo, uma homenagem à Bossa Nova em diversas línguas.

Na rampa que dá acesso aos elevadores do Shopping Leblon, as texturas que chamam a atenção.

Em dois prédios vizinhos, as paredes também chamam a atenção, mas pela estranheza: pintaram as pedras, delimitando bastante bem o trecho que pertence a cada um dos edifícios.