Para mim, sempre um presente

Num bar da rua Sousa Lima, no Posto VI.

Num café da avenida N. S. de Copacabana.

Na entrada de uma loja na rua Constante Ramos, também em Copacabana.

Num dos salões de exposição do Museu Nacional de Belas Artes, no Centro.

Na varanda de uma casa, hoje um "hostel", na rua Barão da Torre, em Ipanema.

De sombras & de luz

Num restaurante do Jardim Botânico.

No elevador do Centro Cultural Banco do Brasil, no Centro.

Numa loja em Ipanema.

Nas margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Em casa.

Muito prazer em conhecê-lo

Só ontem fiquei conhecendo a linda casa branca da rua Redentor, n° 157, em Ipanema. A antiga residência do empresário e produtor musical Guilherme Araújo, doada por ele ao Estado, é hoje o Gabinete de Leitura Guilherme Araújo. Para saber um pouco mais a esse respeito, sugiro uma visita à página da instituição no Facebook.

As salas que recebem os visitantes, com os seus arcos revestidos de madeira e o magnífico assoalho muito bem preservado.

Mais um ângulo dessas salas, agora vistas da escada que leva ao segundo andar.

O hall da escada e a porta que leva à garagem, agora transformada num pequeno espaço para exposições.

Na saleta mais ao fundo, as janelas que dão para o quintal.

A pequena janela que dá para a rua Redentor.

No segundo andar, mais um dos espaços dedicados às atividades do Gabinete de Leitura: puro charme, com as suas três janelinhas e diversos objetos que pertenciam a Guilherme Araújo.

No tempo das cartas

Em Copacabana.

Em Botafogo.

Ainda em Botafogo. Com toques republicanos...

No Jardim Botânico.

Na Urca.

Ainda na Urca. Bem original.

6 X Corcovado

A certa altura da rua Jardim Botânico.

Envolto em nuvens. Das margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Escondido pelas árvores da rua Garcia d'Ávila, em Ipanema.

Dominando a enseada de Botafogo.

Servindo de pano de fundo para as tribunas do Jóquei Clube.

Despontando em meio às esculturas do cemitério de São João Batista, em Botafogo.

Florações

Bougainville na avenida Atlântica.

Cactos no Arpoador.

Schefflera na rua Julio de Castilhos, em Copacabana.

Abricó-de-macaco na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Jasmin-manga na avenida Rainha Elizabeth, em Copacabana.

Multiplicação

Em tons de azul. Avenida N.S. de Copacabana.

Épocas diferentes. Rua Domingos Ferreira, em Copacabana.

Formas convergentes. Rua de São Bento, no Centro.

Céu e terra. Parque Garota de Ipanema, no Arpoador.

Olhar na vertical

Prédio comercial na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.

Hotel na avenida Atlântica.

Mais um dos inúmeros hotéis dessa mesma avenida.

Prédio residencial na avenida Rainha Elizabeth.

O prédio n° 1 da avenida Rio Branco, no Centro.

Perspectivas

Dos jardins da Casa de Rui Barbosa, na rua São Clemente, em Botafogo.

Da Igreja de Santa Margarida Maria, construção da década de 1940, na Lagoa.

De um dos corredores do Museu Nacional de Belas Artes (1908), na avenida Rio Branco, no Centro.

De uma das aleias mais antigas do Cemitério de São João Batista (1852), na rua General Polidoro, em Botafogo.

Velhos e lindos

Portão do edifício Albion, construção da década de 1940, na avenida Atlântica.

Meio exagerado, mas único, com os seus vidros bizotados, este é o portão do edifício Juçara Régio, bem no começo da rua Barata Ribeiro.

O belo trabalho em madeira do portão do edifício Orion, uma construção de 1934, na rua Ministro Viveiros de Castro.

Portão do edifício Adriano de Barros, na esquina da avenida Copacabana com a rua Ronald de Carvalho.

Vale acrescentar que esse prédio tem história.