sexta-feira, 31 de março de 2017

quinta-feira, 30 de março de 2017

157 anos de beleza e tradição

Fundada pelo francês Charles Auguste Cavé em 1860, a Casa Cavé ainda encanta quem a visita no mesmo endereço de sempre: esquina de rua Sete de Setembro com rua Uruguaiana. Só o casarão já vale uma foto.
 
 
Lá dentro, mil detalhes que também merecem ser registrados. Como as mesas.
 
 
 
 
E as lindas paredes. Esta, à esquerda de quem entra.
 
 


 
Esta outra, do lado direito. E, refletidas em ambas, as lindas luminárias.
 
 
Mas talvez o grande destaque fique mesmo por conta do vitral no fundo do salão, bem em frente à porta. Pessoalmente, agradeço às duas funcionárias que saíram dos seus postos para eu poder fotografá-lo.
 
 

quarta-feira, 29 de março de 2017

Esses idosos de Copacabana...

Gosto tanto deste que já é a segunda vez que ele aparece por aqui. O edifício Albaplena, na rua Aires Saldanha.

 
Mas existem ainda muitos outros, como este aqui, o Alves Esteves, na rua Santa Clara.
 
 


E o Anadia, lá na rua Paula Freitas.

terça-feira, 28 de março de 2017

Ipanema escondida

Como os quarteirões de Ipanema são em geral muito profundos, por trás dos prédios existem coisas que a gente nem imagina... Como acontece com o pequeno edifício dos anos 1930, na altura da Praça General Osório, com o seu ateliê de design
 
 
Ou o espaço de ioga e atividades afins. Jaya Ganesha!
 
 
 
 

 
 

segunda-feira, 27 de março de 2017

Mais alguns dos velhos casarões do Centro

Ainda existem vários em bom estado de conservação. Tomara que esse patrimônio seja preservado. Este aqui fica na rua dos Andradas


Esses outros dois, em pontos diferentes da rua Buenos Aires



domingo, 26 de março de 2017

Exposição de Ikebana e Shodo no Forte de Copacabana

Em termos de Ikebana, gosto dos arranjos menores, mais delicados, o que não é o caso dessa exposição.
 
 
Mas a arte da caligrafia me encanta.
 
 
 
 

sábado, 25 de março de 2017

3 fotos e uma brincadeira: quem adivinha onde estou?

Tem um verdadeiro caramanchão natural
 
 

Tem plantas e flores


 
Tem até um pé de jasmim florido e cheiroso.
 
 

sexta-feira, 24 de março de 2017

Dois relógios centenários

O primeiro, grande, solene, fica na sacristia da Igreja da Candelária

 
O segundo, conhecido como "Oito", fica junto à porta de dependências reservadas aos funcionários do Real Gabinete Português de Leitura. E está funcionando.
 
 


quinta-feira, 23 de março de 2017

Olhando um pouco mais de perto. E para cima.

O teto do saguão de entrada do Real Gabinete Português de Leitura, na rua Luís de Camões, Centro. E seu lustre.
 
 
A claraboia do salão central, e seu lustre.
 
 

 

quarta-feira, 22 de março de 2017

O Real Gabinete Português

O prédio rebuscado, em estilo "neomanuelino", ficou pronto em 1887 e a sede da Instituição se transferiu para ali no ano seguinte. Por sua causa, a então Rua da Lampadosa passou a se chamar Rua Luís de Camões.
 
 
O seu interior, além dos detalhes arquitetônicos que atraem o olhar dos visitantes (e que merecem um capítulo à parte), é um verdadeiro paraíso para os amantes dos livros.
 
 
 
 

 
 
 
 

terça-feira, 21 de março de 2017

Andar pelo centro é sempre um prazer

Num velho casarão da avenida Passos, funciona desde 1911, a Federação Espírita Brasileira.
 
 
 
As lindas escadas em madeira merecem ser vistas mais de perto.
 
 
 
E também as belíssimas paredes de azulejos que ladeiam a porta principal
 
 


 

segunda-feira, 20 de março de 2017

Envidraçadas

É sempre bom quando fachadas que nada têm de bonito são enfeitadas pelo que tem lá fora.

domingo, 19 de março de 2017

Mais um tesouro de Copacabana

O Palacete Oceânico, na rua Ronald de Carvalho, é um dos vários prédios construídos na década de 1920, introduzindo a moradia em "apartamentos" na vida dos cariocas.
 
 

A construção tem detalhes primorosos
 
 
E a sua porta chama a atenção de todos que passam por ali.
 
 
 

sábado, 18 de março de 2017

sexta-feira, 17 de março de 2017

Continuando a "conversa" de ontem

A Casa França-Brasil vista por dentro, com suas colunas, suas arcadas, suas abóbadas.


E uma das lindas janelas.

quinta-feira, 16 de março de 2017

Uma história meio esquecida

O prédio que hoje conhecemos como um centro cultural, a Casa França-Brasil, foi construído em fins da década de 1810, pelo arquiteto Grandjean de Montigny, para ser a Praça do Comércio do Rio de Janeiro.
Da Praça dos Correios, dá para ter uma boa visão dessa construção em estilo neoclássico.
 
 
Na porta principal, um nome e uma data que lembram a função que o casarão desempenhou até 1944.
 
 
 
Nada, porém, lembra o que aconteceu ali em abril de 1820, por ocasião de uma manifestação popular: as tropas reais, comandadas pelo então príncipe Dom Pedro, reprimiram com violência esses protestos, o que resultou em 30 mortos, centenas de feridos e a partida de Dom João VI apenas 6 dias depois.
 
 


 

quarta-feira, 15 de março de 2017

Mais duas remanescentes

Nem uma, nem outra continua a ser residencial. Esta fica na rua 5 de Julho

 
Esta outra, na rua Djalma Ulrich
 
 


terça-feira, 14 de março de 2017

Curiosa

Essa casa, construída em 1935, numa esquina de Ipanema, tem características bem curiosas


Especialmente nos desenhos e nos contornos de portas e janelas

 
 
 
Mas também tem um arzinho de passado que lhe dá um charme todo especial