No meu horizonte. Sempre.

Dominando a paisagem

Desta vez, pura geometria

Grega, na rua Siqueira Campos, esquina com avenida Atlântica,

 

e meio nacionalista na rua General Artigas, no Leblon.

 



Domingo no parque

Nada mau se a cidade fosse mais desse jeito...

Uma porta

Ainda as casas de pedra da travessa Frederico Pamplona.

 

 

Mais um dos setentões em plena forma

Rua Barata Ribeiro, esquina de Marechal Mascarenhas de Moraes

 

A janelinha só acrescenta mais charme ao prédio

 

 

E a marquise completa o conjunto

 





Ilustração

O que se lê bem na porta do Belchior, o brechó chique que abriu em Ipanema.

Varanda de uma casa da década de 30

4 casas de pedra, geminadas, duas de cada lado da travessa Frederico Pamplona, em Copacabana.

O ano de 1952 em três imagens

Edifício Madelon, na rua Inhangá

 

 

 

 

Dois pedacinhos de passado em Ipanema

Na rua Barão da Torre

 

E em outro barão, de Jaguaripe

 

 



O Portal da Real Academia de Belas Artes

O prédio de que fazia parte, projetado por Grandjean de Montigny, foi inaugurado em 1826 e funcionou como Escola de Belas Artes até 1908. Por sorte, quando ele foi demolido, tiveram a ideia de remontar esse belíssimo portal dentro do Jardim Botânico.

 

 

 

Agora, ele surge do nada, no final da chamada "Alea das Palmeiras". Simplesmente lindo.

 



 

Portaria do Edifício Manhattan, no Leme

Construído na segunda metade dos anos 1930, esse prédio é um dos clássicos do estilo arquitetônico da época.

Pairando sobre o seu bairro

Nossa Senhora de Copacabana

Pérsia no Cassino Atlântico

Durante a feira de antiguidades que acontece aos sábados

 

 

Ângulo nunca dantes navegado.

Copacabana. Posto VI. Z 13: a colônia de pescadores. E, é claro, o Pão de Açúcar como certificado de localização.

Obra da Terra. Obra do homem.

No Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Quase 80 anos muito bem vividos

Cinema Roxy: esquina de rua Bolívar com av. Copacabana

 

 

Alguns detalhes do magnífico saguão desse cinema inaugurado em setembro de 1938

 



 

 

E a sua linda escadaria. O prédio é tombado, graças a Deus!

 



Retalhos de passado

O velho prédio da rua Conde de Afonso Celso, no Jardim Botânico. Sempre lindo.

 

E caprichando na identificação.

 



No Passeio Público

As plantas, o lindo poste e o prédio do Instituto Histórico espelhado no parque que é seu vizinho.

Edifício Angel Ramirez - Rua República do Peru

Um dos tantos projetos assinados por MMM Roberto, o escritório dos três irmãos que marcaram a chamada "arquitetura moderna" no Rio de Janeiro.

 

Com os já clássicos pilotis bem anos 50

 

 



E os belíssimos canteiros sempre impecáveis

O velho prédio enfeitando o ipê. Ou vice-versa.

Rua J.J.Seabra, no Jardim Botânico. Lamentável mesmo só a fiação aérea.

De volta ao chão

Piso do Centro Cultural da Justiça Federal

 

O requinte das bordas

 

 



Subindo pelas paredes. Até o teto.

Centro Cultural da Justiça Federal, na Cinelândia.

Claraboia que deixa o céu entrar. E os vizinhos também.

Pedra sobre pedra

No Jardim Botânico

O belíssimo edifício Marumby

Esquina de rua Rodolfo Dantas com avenida Copacabana

No Passeio Público

Entalhes pelo chão

Edifício Venâncio Flores

Muito charme na rua do mesmo nome. No Leblon.

 

 

Mais um pedacinho do Centro Cultural da Justiça Federal

O segundo andar, visto do terceiro. Belle Époque.

Beleza pura em quatro tempos

Visões da escadaria em ferro e mármore do Centro Cultural da Justiça Federal. Avenida Rio Branco, 241. Prédio que foi a sede do Supremo Tribunal de 1909 a 1960 quando a Capital Federal começou a ser transferida para Brasília.

 

 

 

 

Ao pé do ipê

Na entrada do Jardim Botânico

 

Na rua J.J. Seabra, no mesmo bairro