sábado, 30 de setembro de 2017

Aqui e ali

Adoro ter esses encontros que atraem os meus olhos durante as minhas andanças pelas ruas do Rio. Eles podem estar num pequeno recanto em que eu nunca tinha reparado antes, como nessa casa transformada em loja, na rua Garcia D'Ávila, em Ipanema.
 
 
Podem estar também numa loja de decoração que nem me agrada: uma luminária "fake", mas bem feita e que dá um belo efeito de luz em uma foto.
 
 
 
 
E até mesmo numa igreja... Esse recanto, mescla de jardim e exposição de artesanato, fica junto à capela lateral da Igreja da Ressurreição, na Francisco Otaviano, bem na fronteira entre Ipanema e Copacabana.
 


 

sexta-feira, 29 de setembro de 2017

Brincando com curvas

Sou meio Niemeyer a esse respeito: prefiro às linhas curvas às retas. E a Igreja de N. S. da Paz, em Ipanema, é um ótimo lugar para se curtir esse tipo de traçado.

 
 
Aliás, várias outras igrejas se prestam à brincadeira de hoje, como a de São João Batista, na rua Voluntários, em  Botafogo.
 
 
 
Mas nem só de igrejas vivem as curvas, e também não são privilégio de uma arquitetura mais tradicional. O shopping Leblon, por exemplo, exibe um belíssimo exemplo desse desenho.
 
 
 
E o Cassino Atlântico, aqui no Posto VI, dá um verdadeiro show mesclando curvas e retas.
 
 




quinta-feira, 28 de setembro de 2017

Os primeiros edifícios de "appartamentos" do bairro

Ele já apareceu por aqui, mas merece um bis: o Edifício Ribeiro Moreira, antigo Edifício OK, construído em 1928, na esquina da Rua Ronald de Carvalho com a Avenida Atlântica. Os desenhos em mármore de tonalidades diferentes são um show à parte.
 
 
 
 
Na mesma rua, mais afastado da praia, o Edifício Guahy, de 1932, está inteiramente descaracterizado por dentro, mas a sua fachada é um marco do estilo Art Déco em Copacabana.
 
 
 

 




Pertinho dali, na rua Duvivier, o Muiraquitã, amuleto indígena várias vezes reproduzido na sua fachada, protege o Edifício Itaoca, também de 1928. Esse prédio foi projetado pelos arquitetos Anton Floderer e Robert Prentice, este último também autor do projeto da sede da Estrada de Ferro Central do Brasil.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Elas estão por todo lado. Ainda bem...

O fascinante Tataré, ou Angico-Branco, com seu tronco que parece até ter sido pintado com um pincel, traz sombra e beleza para as margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.
 
 
 
 
Os paus-mulatos que fazem fila no jardim dos fundos do Instituto Moreira Salles, na Gávea.
 
 
 
 
As belíssimas bifurcações do tronco dessa árvore no Jardim Botânico.
 
 




terça-feira, 26 de setembro de 2017

Quero a minha cidade de volta!

Tem coisas que ninguém consegue tirar dela.
 
 
 
 
Mas de que serve tanta beleza se a gente não pode mais circular livremente por aí? Subir na parte mais alta do Parque Garota de Ipanema, por exemplo, e ver isso é coisa que poucas pessoas se animariam a fazer sozinhas.
 
 
 
Dá para entender porque tanta gente corre para o Forte de Copacabana nas noites de luar.
 
 




segunda-feira, 25 de setembro de 2017

De outros tempos...

Um tempo em que pequenos detalhes podiam fazer uma grande diferença. Nas minhas andanças, descobri alguns deles que me fascinaram. Como essas maçanetas em formato de dragão que enfeitam as portas do Palácio do Catete.
 
 
Essa outra, anatômica, com certo arzinho de Gaudí, se exibe nas portas do Instituto Moreira Salles, na Gávea.
 
 
Com um formato bem original, essa está bem à mostra, na portaria de um prédio na Praia do Flamengo, à disposição de quem quiser ver.
 
 

 

domingo, 24 de setembro de 2017

Brincando com sombras e luz

Luz e sombra são boas desenhistas. E criam belas obras como esta, em cores fortes, na esquina das ruas Nascimento Silva e Farme de Amoedo, em Ipanema.
 
 
 
Ou como esta outra, em tons bem mais suaves, na rua Major Ruben Vaz, na Gávea.
 
 

 
Mas também pode ser um simples efeito de contraste, como se vê na avenida Atlântica, por exemplo.
 
 
Ou até uma simples diagonal. Esta aqui foi desenhada na subida do Parque Garota de Ipanema, no Arpoador.
 
 

 


sábado, 23 de setembro de 2017

Ah, se o país fosse tão bem cuidado quanto o edifício que leva o seu nome...

O Edifício Brasil fica na rua Fernando Mendes e é um verdadeiro tesouro da arquitetura dos primeiros tempos de Copacabana.
 
 
 
Concluído em 1936, ele apresenta uma riqueza de detalhes impressionante. Um deles é o belíssimo lustre da portaria.
 
 
 



E não se pode deixar de registrar a coloração e os veios do mármore que recobre piso e paredes desse hall de entrada.
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

É primavera

E ela está por toda parte, como nas árvores da rua Gomes Carneiro, em Ipanema,
 
 
 
Enfeitando a esquina das ruas Aníbal de Mendonça com Visconde de Pirajá, no mesmo bairro,
 
 
 
E os canteiros da frente de um prédio na rua Raul Pompeia, no Posto VI.
 
 




quinta-feira, 21 de setembro de 2017

Linhas retas

Impressionante como simples barras podem criar belos efeitos. É o que acontece com esse banco, todo feito de lascas de pedras e que fica numa galeria de Ipanema.
 
 
Também é o caso de escadas e seus corrimãos, especialmente quando a luz entra na composição. Esta aqui fica em outra galeria do mesmo bairro.
 
 
 
E esta outra, no Lagoon, à beira da Lagoa Rodrigo de Freitas.
 
 


 

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Beleza pura: Orquidário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

Tudo nesse lugar é bonito. Mesmo quando ele não está repleto das suas estrelas.
 
 
 
A construção em si é primorosa.
 
 
 
 
O teto, uma geometria fascinante.
 
 
 
 
Por qualquer ângulo que se olhe, a visão é de encher os olhos, como dizia a minha avó.
 
 





terça-feira, 19 de setembro de 2017

Pedra sobre pedra

Se há uma coisa que me fascina é o trabalho de cantaria e temos muitos espalhados por aí, como no belo prédio do CCBB, visto aqui pela sua fachada da rua Visconde de Itaboraí.
 
 
Ou o chafariz da Praça General Osório, em Ipanema: maltratado, mas ainda bonito.
 
 
 
E o belíssimo cruzeiro da alameda principal do Cemitério de São João Batista, em Botafogo.
 
 


 

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Vistas que eu adoro.

Isso é o que se vê por entre as vigas metálicas da nova passarela que está sendo construída para se chegar à Cúpula dos Canhões do Forte de Copacabana.
 
 
 
Essa é a visão que se tem do pátio de entrada da fortificação quando se está ali na Cúpula.
 
 

 

domingo, 17 de setembro de 2017

Três visões do passado

Não é a primeira vez (e não será a última, espero) que os velhos casarões e sobrados que ainda resistem pela cidade afora aparecem por aqui. Este, na esquina das ruas 19 de fevereiro e Mena Barreto, em Botafogo, é hoje um restaurante e está bem conservado. E a linda mangueira só contribui para enfeitá-lo.
 
 
 
 
As construções gêmeas da praça Santos Dumont continuam me encantando. Esta é a Escola Municipal Manoel Cícero e a sua irmã, do outro lado da rua, é a Escola Municipal Júlio de Castilhos.
 
 
 
E aqui, o velho casarão rosa da Praia de Botafogo que abrigou durante tantos anos o  Colégio Andrews e que continua a ser uma escola.
 
 




sábado, 16 de setembro de 2017

Em meio a muito verde

É assim que se vê o Pontão do Arpoador lá da parte mais alta do Parque Garota de Ipanema.
 
 
 
É assim que se vê a Lagoa Rodrigo de Freitas de um dos prédios da avenida Epitácio Pessoa.
 
 
 
É assim que a gente se vê no Jardim Botânico.
 
 
 
É assim que a gente vê o clube Caiçaras quando passeia pelo outro lado da Lagoa Rodrigo de Freitas.
 
 





sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Lindas, mas precisavam ser mais bem colocadas

As chamadas "pedras portuguesas" criam realmente um lindo efeito nas calçadas da cidade. Infelizmente, não há por aqui calceteiros para fazer o trabalho direito, o que não impede a beleza, é claro. Este desenho fica na rua Ronald de Carvalho, em Copacabana, bem diante da portaria do Edifício Petrônio.
 
 
Este, que reproduz de certa forma os Muiraquitãs da sua fachada, fica em frente à entrada do Edifício Itaoca, na rua Duvivier, também em Copacabana.
 
 
E esse belo traçado cobre todo o piso da Galeria Menescal, no mesmo bairro.