quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Tesouros merecem bis

Construído na década de 1920, na rua Ronald de Carvalho, o Palacete Oceânico já apareceu por aqui.
 
 
Hoje, o destaque fica por conta do verdadeiro show de detalhes da sua porta de entrada que sobrevive intacta apesar da aplicação de pastilhas no andar térreo da fachada.
 
 
No alto, o nome do prédio, encimado por um verdadeiro "buquê" de frutas
 
 
As maçanetas, já gastas, não perderam o seu encanto.
 
 
 
E os medalhões centrais de ambas as folhas do portão trazem a marca do tempo da sua construção.
 
 


 
 
 

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

No campo?

Uma bela acácia florida, a pontinha de um flamboyant também em flor e um telhado.


Outra visão da acácia.
 
 
 
Outra visão do flamboyant, agora com a sua companheira: uma mangueira ainda com frutos.
 
 
 
 
Só preciso acrescentar que isso é Ipanema. Algumas vistas de uma janela do edifício Canning, na rua do mesmo nome. E o prédio ainda ostenta as belas linhas de uma construção de meados do século XX.
 
 




domingo, 25 de fevereiro de 2018

Janelas para mil visões diferentes

Enfeitada pela árvore, essas janelinhas ficam nos fundos do belo casarão que já foi a sede da Embaixada da China, na rua São Clemente, quando o Rio era o Distrito Federal e hoje abriga uma loja de materiais de construção.
 
 
 
Esta aqui, duplamente emoldurada pelo branco e pelo verde, fica no andar térreo da sede do Corpo de Bombeiros na rua Major Rubem Vaz, na Gávea.
 
 
 
Toda charmosa, essa outra fica num pequeno prédio da década de 1930, logo no início da rua República do Peru, em Copacabana.
 
 


 
 


sábado, 24 de fevereiro de 2018

Geometria através do tempo

Fachadas da avenida Copacabana, postas lado a lado.


Balcão de uma loja dos anos 1950: "A Cinta Moderna". Ainda na ativa, por incrível que pareça.


Vão da escada do edifício Itahy, prédio residencial da década de 1930.


Espirais da rampa do antigo Shopping Center Copacabana, hoje Shopping Cidade de Copacabana, entre as ruas Siqueira Campos e Figueiredo Magalhães. Construção inaugurada em 1961.
 
 

sexta-feira, 23 de fevereiro de 2018

Um arzinho de cidade pequena

Uma vila: garantia de um clima de passado e de interior. Esta fica na rua dos Oitis, na Gávea.
 
 
 
Mas o quintalzinho nos fundos de uma pequena galeria comercial em plena Visconde de Pirajá, no bairro de Ipanema, pode provocar a mesma sensação.
 
 
 
É o que acontece também com a pequena casa térrea localizada na rua Visconde da Graça, no Jardim Botânico.
 
 

 


quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

Traçados da natureza

O belo jogo de simetrias nesta palmeirinha da praça Antero de Quental, no Leblon.
 
 
 
O magnífico emaranhado da figueira secular da praça N. S. da Paz, em Ipanema.
 
 
Veios e camadas na cicatriz da poda deste algodoeiro-da-praia na avenida Atlântica, em Copacabana.
 
 

 
 
 



quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Beleza reduplicada

As árvores da avenida Atlântica se juntando ao lustre do salão do Hotel Hilton.

 
 
A Pedra do Leme dominando a fachada do novo hotel do bairro, localizado na esquina da Atlântica com a rua Martim Afonso.
 
 


terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Ainda restam algumas

Casas são artigo cada vez mais raro na zona sul do Rio de Janeiro. Mas ainda se podem ver algumas espalhadas por diversos bairros. Esta fica na travessa Euricles de Matos, em Laranjeiras.
 
 
 
 
Esta outra, na rua Álvares Borgerth, em Botafogo.
 
 
 
 
Esta aqui está localizada na rua Farme de Amoedo, em Ipanema. Mas, por ser um restaurante, tem o andar térreo inteiramente descaracterizado.
 
 
 
 
E esta última, toda charmosa, fica na rua José Linhares, no Leblon.
 
 





segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Andando por aí...

Encontrei essas duas novas moradoras do bairro do Leme. Encontro no mínimo inesperado...
 
 
 
Esse belo efeito de cores na porta da Igreja de N. S. da Paz, em Ipanema.
 
 
 
Esse magnífico medalhão num portão de ferro da rua do Catete, no bairro do mesmo nome.
 
 




domingo, 18 de fevereiro de 2018

Curiosidade

O edifício Ceramus, localizado na avenida Atlântica, no bairro do Leme, não deixa de atrair os olhares pela sua aparência inusitada.
 
 
Construído na primeira metade dos anos 1940, o material de que é feito acaba sendo o grande atrativo da sua fachada, além, é claro, dos detalhes do beiral do seu telhado.
 
 
 
O contraste  de cores entre o piso térreo e os andares superiores também é um elemento curioso.
 
 
 
E o ar meio grego da sua portaria sempre me deixa intrigada: adoraria ter visto o portão desse prédio antes que ele tivesse sido trocado por uma porta em vidro blindex.
 
 



 

sábado, 17 de fevereiro de 2018

Tudo se transforma

Os paredões envidraçados que se espalham pela cidade. Este fica na esquina das avenidas Ataulfo de Paiva e Afrânio de Melo Franco, no Leblon.


Ou o espelho de segurança de um prédio na rua Bulhões de Carvalho que marca a fronteira entre Ipanema e Copacabana.
 
 

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Copacabana verde

Apesar de as duas principais ruas do bairro serem pouco arborizadas, verde é o que não falta por aqui. Ele se espalha pela praça Edmundo Bittencourt, no Bairro Peixoto.
 
 
 
 
Marca presença numa das pontas da avenida Atlântica, no Posto VI
 
 
 
Chega a esconder o céu na praça Serzedelo Correia.
 
 
 
 
 

 


 

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Três retalhos de passado

É impressionante como existem tantos deles espalhados pelas ruas da zona sul da cidade. Lamentavelmente, alguns não estão lá muito bem conservados, como este curioso sobrado na rua Farme de Amoedo, em Ipanema.
 
 
 
Outros, porém, continuam em plena forma. É o caso deste lindo prédio da rua Rainha Guilhermina, no Leblon.
 
 
 
Ou deste belo exemplar da herança lusitana na travessa Euricles de Matos, em Laranjeiras.
 
 


 
 

quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

Formas, cores, luz

Há desenhos espalhados por toda parte. Num altar lateral da Igreja de N.S. da Paz, em Ipanema.
 
 
 
Na entrada do Forte de Copacabana.
 
 
 
 
Nos espelhos expostos na vitrine de uma loja em Ipanema.
 
 
 
Na treliça do Orquidário do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
 
 





terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Portas que merecem destaque

Apesar de muitas terem sido substituídas por blindex (a pretexto de que é mais leve e de manutenção mais fácil), ainda existem no bairro várias portas de prédios que são verdadeiras obras de arte. É o caso desta: a entrada do Edifício Alagoas (1933), na rua Ministro Viveiros de Castro.
 
 
 
Mais "jovem", menos luxuosa, mas igualmente imponente é a porta do Edifício Aquidabã (década de 1940), na avenida Rainha Elizabeth.
 
 
 
Já esta última, do Edifício Sevilha (década de 1940), na avenida Atlântica, tem detalhes que fazem alusão à arquitetura da cidade que dá nome ao prédio.