Sobreviventes

Flores e mais flores depois de anos e mais anos de obras para a construção da linha 4 do metrô.
A buganvília da praça N.S. da Paz

 



O flamboyant da praça Antero de Quental

 



3 escadas por aí afora

O mármore na entrada do teatro do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua 1° de Março

O ferro no Paço Imperial, na Praça XV

 

A madeira num restaurante da rua Barão da Torre, em Ipanema

 

 



E por falar em prédios antigos...

Tem esse aqui, na rua Nascimento Silva

Esse outro, na rua Aníbal de Mendonça

 

Mais um, na rua Barão da Torre

 

 

 

E o charmoso azulzinho, na rua Joana Angélica. Todos em Ipanema.

 





De Porta em Porta

Edifício Domus, na rua Domingos Ferreira

Edifício Harmonia, na rua República do Peru

 

 

Edifício Marapendi, na rua Bulhões de Carvalho



 

 

Edifício Mariante, na rua Júlio de Castilhos

 

 



 

 

 

 



 

Em busca de luz

Em Ipanema

 

 

 

Em Copacabana

 

 





 

 

Acolhendo a vizinhança

O velho prédio da CTB, Companhia Telefônica Brasileira, onde ficavam as máquinas responsáveis pelo funcionamento da linha "27" e que hoje é um espaço cultural

 

 

Em detalhe, as faixas que ladeiam as suas janelas

 

 



 

Aos cuidados do comércio

Na frente de um restaurante na rua Santa Clara, em Copacabana

 

 

Na frente de uma loja badalada na rua Garcia D'Ávila, em Ipanema

 

 



3 portas, cada qual do seu jeito, mas todas lindas

Porta interna da Igreja da Candelária, no Centro.

 

 

Porta reutilizada, na rua Rodolfo Dantas, em Copacabana.

 

 

Porta azul da Igreja de N.S. da Conceição, na Gávea.

 

 



 



Oásis

Lá está ela, num dos trechos mais movimentados de Copacabana: a rua 5 de julho

E nela, a Vila e a Pedra, na verdade, o Morro dos Cabritos, onde fica o Túnel Major Rubem Vaz

 

 

No meio de várias construções mais recentes, o charmoso prediozinho ainda resiste

 

 

 

 

 



 

Romantismo na Vitrine

Numa loja na rua Aníbal de Mendonça, em Ipanema

2 pedacinhos de Ipanema

A Ipanema que não se vê: quintal dos fundos do edifício Zuccolo, na rua Barão da Torre

A Ipanema em que quase ninguém repara: terraço de uma loja, na Visconde de Pirajá

O último dos 3 vizinhos

Edifício Orania, com seus maravilhosos vitrais no andar térreo e o desenho da calçada bem diante da portaria.

 

 

Continuando o passeio

O pequeno edifício Ophir, construção de 1934, também na rua Ronald de Carvalho

Com a sua linda porta de ferro, ladeada pelos "degraus" de mármore,

 

E o lindo tapete de mosaico

 

 



Entrando pela Ronald de Carvalho

Portaria do edifício Santa Helena

 

 

Fachada do prédio

 

 



Mais de perto

Construídos em 1928, o Palacete Veiga e o edifício Santa Helena são um mesmo prédio dividido em dois e com duas portarias distintas, a primeira, na avenida Copacabana, a segunda, na rua Ronald de Carvalho

No térreo, bem na esquina, funcionaram dois ícones da vida carioca: a Perfumaria Carneiro e, mais tarde, o restaurante Le Bec Fin.

 

 

À diferença do seu "irmão", o Palacete Veiga está precisando de alguns cuidados

 

 



 

 

 

Início do século XX

Avenida Copacabana, esquina de Ronald de Carvalho. O edifício Santa Helena e o Palacete Veiga.

 

E, na sequência, os edifícios Ophir e Orania. Todos merecem ser vistos mais de perto, e vão ser.

 

 



Rua Almirante Gonçalves

Quarteirão entre a rua Aires Saldanha e a avenida Atlântica

Ainda tem detalhes que merecem as fotos

O pequeno prédio que fica bem no final da rua Alberto de Campos, em Ipanema, e que já teve todas as janelas "modernizadas"

Mas conserva o lindo traçado da fachada

E, de quebra, tem essa vista





Banco Natural

Na avenida Atlântica, quase esquina com a rua Francisco Sá

Um dos ícones do meu bairro

O Copa, refletido no seu vizinho já bem descaracterizado

Pelas ruas da Gávea

Com a colaboração de uma árvore e do sol, na rua dos Oitis

Ou o desenho bem traçado na rua das Acácias