terça-feira, 31 de março de 2020

6 visões que me encantam

Ilhas Cagarras vistas da parte mais alta do Forte de Copacabana.



Praia de Copacabana, do Leme ao Posto VI.



Pão de Açúcar e Praia Vermelha.



Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro vista da rua do Russell.



Corcovado por entre as palmeiras do Jardim Botânico.



Pedra da Gávea e Morro Dois Irmãos vistos do Arpoador.







segunda-feira, 30 de março de 2020

Verde em tempos de isolamento

Minha figueira.



Outra vez ela.



E ela de novo. Só que vista do alto.



O pequeno bosque do outro lado da rua.



A árvore do vizinho. Se chegando à janela do meu quarto.






domingo, 29 de março de 2020

Variadas geometrias

Na esquina das ruas Aníbal de Mendonça e Visconde de Pirajá, em Ipanema.



Com pedigree. Na rua Barão de Ipanema, em Copacabana, assinada por Oscar Niemeyer.



Com reflexos. Na avenida Ataulfo de Paiva, no Leblon.



Com linhas e cores, na avenida Nossa Senhora de Copacabana.



Na horizontal. Na praça José de Alencar, no Flamengo.



Enfeitada de verde. Na rua Sá Ferreira, em Copacabana.







sábado, 28 de março de 2020

5 imagens da vida

Agave brotando na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.



Uva-da-praia brotando na avenida Atlântica, em Copacabana.



Esponjinha brotando na rua Dias Ferreira, no Leblon.



Helicônia-papagaio brotando no jardim da igreja do Cristo Redentor, em Laranjeiras.



Falso-íris brotando na rua Prudente de Moraes, em Ipanema.






sexta-feira, 27 de março de 2020

O mundo fica lá fora

Janela de um velho casarão na rua Abreu Fialho, no Jardim Botânico.



Janela do Jardim de Infância Municipal Marechal Hermes, na rua Capistrano de Abreu, em Botafogo.



Janela lateral da fachada principal do solar do Parque Lage, no bairro do Jardim Botânico.



Janela do sobrado oitocentista que abriga o Museu do Folclore, na rua do Catete.



Janela do andar térreo do Copacabana Palace, na avenida Atlântica.



Janela da fortificação original do Forte de Copacabana.







quinta-feira, 26 de março de 2020

Pra não dizer que não falei de flores

Gengibre-ornamental. Enfeitando o Rio Design Center, no Leblon.



Hortênsias. Junto ao muro de uma casa do Horto Florestal.



Lírios-do-brejo. Num canteiro do jardim do Instituto Moreira Salles, na Gávea.



Moreia-bicolor. No Jardim Botânico do Rio de Janeiro.



Lírio-leopardo. No jardim de um prédio no bairro do Leme.



Mussaendra-rosa. Numa rua da Urca.







quarta-feira, 25 de março de 2020

Ao sol

As copas verdes de uma rua do bairro do Jardim Botânico.



Uma das amendoeiras do Forte de Copacabana e um de seus frequentadores habituais: um biguá.



Cacto de uma casa do Horto Florestal.



Uma jardineira da rua Garcia D'Ávila, em Ipanema.



Uma amendoeira do bairro do Leme.











terça-feira, 24 de março de 2020

E do ferro se fez arte

Nas grades do monumento na praça General Tibúrcio, na Praia Vermelha.



Na porta de uma loja fechada em Ipanema.



No poste da rua do Catete, diante da entrada principal do Palácio que leva o nome do bairro e que abriga o Museu da República.



Nas grades de uma casa na rua Urbano dos Santos, na Urca.



Com detalhes em latão na bandeira do portão do Palacete Oceânico, na rua Ronald de Carvalho, em Copacabana.







segunda-feira, 23 de março de 2020

Vamos passear no bosque...

Ao pé do Pão de Açúcar, na Praia Vermelha.



No Parque Guinle, em Laranjeiras. Ao fundo, os prédios residenciais dos anos 1940 projetados pelo arquiteto Lucio Costa.



No Horto Florestal, bem no alto da rua Pacheco Leão, no bairro do Jardim Botânico.



À sombra do magnífico tamarindeiro do Parque do Flamengo.



Na alameda de paus-mulatos, plantada em 1932 no setor destinado à região amazônica do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.



No manguezal da Lagoa Rodrigo de Freitas.