Eles já foram indispensáveis

 Frontão da garagem do Palácio do Catete, no bairro do mesmo nome.

Frontão da fachada lateral da Escola Municipal Manoel Cícero, na praça Santos Dumont, Gávea.

Frontão do antigo Teatro do Copacabana Palace, na rua Barata Ribeiro, em Copacabana.

Frontão de uma casa no bairro da Urca.

Ver em fatias

 O Forte de Copacabana.

O Pão de Açúcar e o Posto V, na avenida Atlântica.

O Pão de Açúcar pelo outro lado: no Parque do Flamengo.

A praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.

Por qué lloran tanto las nubes y cada vez son más alegres?

Obrigada, Pablo Neruda, por esse belo verso.

 

Parabéns, Ipanema, pelos 127 anos de vida!

 Um pedacinho do bairro visto do alto.

Mais um pedacinho, visto lá do outro lado da Lagoa Rodrigo de Freitas.

Sua igreja. Nossa Senhora da Paz.

Uma das suas duas praças, em frente à igreja e levando o seu nome.

Fazendo jus ao título de bairro mais florido da cidade com a linda acácia-branca.

Recantos por aí afora

 No quintal da igreja do Sagrado Coração de Jesus, no bairro da Glória.

Na rua Cosme Velho, acompanhando o que restou do rio Carioca.

No Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Na rua dos Oitis, no bairro da Gávea.

4 Encontros no mínimo curiosos

 O ciclista e o poeta no calçadão da avenida Atlântica, no Posto VI.

A lavadeira-mascarada pronta para defender seu território na praça N.S. da Paz, em Ipanema.

Um Fusca grafitado na rua Redentor, no mesmo bairro.

A fotógrafa e o guarda-chuva no canteiro central da avenida Atlântica.

Posto VI: 4 imagens bem incomuns

 Depois da ressaca, o mar ainda com ondas.

Pouca areia; pouca gente.

Águas inquietas

Pontilhadas de surfistas à espera de ondas maiores.

Outros mares

 De nuvens. Na avenida Atlântica.

De verde. Na rua General Urquiza, no Leblon.

Ou na avenida Vieira Souto, em Ipanema.

De linhas. Numa parede na rua Siqueira Campos, em Copacabana.

Olhar para cima

 E ver a copa de um algodoeiro-da-praia contra o azul do céu sobre a avenida Atlântica.

E ver o trabalho dos artesãos que lavraram o mármore na igreja da Candelária, no Centro.

E ver as retas e as curvas saídas da prancheta de Oscar Niemeyer no Hospital da Lagoa.

E ver a primavera florida numa das pérgolas do Jardim Botânico.

Reduplicações

 No lago da praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.

Nas vidraças da estação de metrô localizada na mesma praça e que leva o seu nome.

Nas cortinas por trás das janelas de um hotel na avenida Atlântica, em Copacabana.

Na Lagoa Rodrigo de Freitas.

As mais diversas fachadas

 Igreja de Santa Teresinha, na saída no Túnel Novo, em Botafogo. Década de 1930.

Vizinhos estampados na rua Figueiredo Magalhães, em Copacabana. Década de 1960.

Sobrado da rua do Catete. Século XIX.

Colégio São Paulo, na rua Joaquim Nabuco, no Arpoador. Década de 1920.

Vitrines do Tempo

 Na loja de um antiquário no Posto VI.

Numa das salas da Casa-Museu Eva Klabin, na avenida Epitácio Pessoa, Lagoa.

Num Sebo de Ipanema.

Num antiquário do mesmo bairro.

Saudade do Arpoador

 Em dias nublados.

Em dias de sol.

Suas pedras. Sua vista.

O pontão. E a Praia do Diabo.