Pra matar a saudade

De um dos lugares mais lindos desta cidade. O Caminho do Bem-te-vi, ao pé do Pão de Açúcar e do Morro da Urca, e às margens da Enseada da Praia Vermelha.

Com o mar logo ali, abaixo.

Vendo o Pão de Açúcar bem de pertinho.

Tendo, a cada passo, uma vista deslumbrante,

emoldurada pela vegetação de Mata Atlântica.

Sob as árvores que dão sombra.

Cercado pelo mar e pelas rochas.

Dentro ou fora da água.

Com pequenos recantos que merecem uma parada,

antes de seguir em frente,

ao encontro de outras rochas.

Sempre em companhia do mar.

Reduplicados

Enseada de Botafogo. Refletida num espelho e acompanhada de minha fiel escudeira.

Garça-branca. Refletida no laguinho em frente ao MAM.

Recorte do bairro do Leme. Refletido na fachada de um de seus hotéis.

Pedacinho do Jardim Botânico. Refletido no Lago Frei Leandro ou, como é mais conhecido, Lago das Vitórias-régias.

Passeando

 Pela Lagoa Rodrigo de Freitas.

Pelo Catete, diante do velho hotel Imperial.

Por Ipanema, na praça Nossa Senhora da Paz.

Pelo Parque do Flamengo e vendo a icônica "Torre da Mesbla" da frente do Museu de Arte Moderna.

Encontros que iluminam o meu dia

 Um biguá em plena toalete num laguinho do Parque do Flamengo.

Era hora da sesta nos jardins do Palácio do Catete.

Nina, uma simpática moradora do Leme.

A garça em seu passeio em frente ao Vivo Rio, no Parque do Flamengo.

Enquanto seu tutor dormia na rua, ela tomava seu banho de sol na calçada da avenida Copacabana.

Até quando?

 Em 4 dos 6 quarteirões da pequena rua Redentor, em Ipanema.