quarta-feira, 31 de maio de 2017

Copacabana colorida

O verde das folhagens que nasceram em cima da marquise da praça Sarah Kubitschek e que contrastam com os tons das árvores por trás delas.

 
 
Ou da copa das muitas amendoeiras bravas que, aqui, escondem em parte um edifício que tem verde no nome: o Rio Verde, na esquina da Rainha Elizabeth com a Raul Pompeia.
 
 


E o azul que chega a reluzir na fachada do prédio que ocupa todo o primeiro quarteirão da rua Júlio de Castilhos, indo da Atlântica até a avenida Copacabana.
 
 


terça-feira, 30 de maio de 2017

Conviver é preciso

Para mim, certos prédios destoam inteiramente da "paisagem" que os cerca. Mas eles estão aí e fazem parte do nosso horizonte.
Este é um deles. Um prédio comercial na rua Visconde de Pirajá.
 
 
 
Este outro, bem perto de onde moro, é um dos anexos de um hotel da avenida Atlântica e fica na avenida Copacabana.
 
 

 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

Quando o vento e a terra trabalham em conjunto

Os algodoeiros-da-praia dominam o calçadão dos prédios da avenida Atlântica. Com a colaboração do vento, os seus troncos assumem as formas mais variadas.
Este aqui fica no Leme, junto à Fiorentina, e se deita literalmente no chão.
 
 
Este outro fica próximo à esquina da rua Francisco Sá e ainda exibe o canteirinho florido a seus pés.
 
 
 
 
No mesmo quarteirão, já mais perto da rua Júlio de Castilhos, este outro forma diversas "janelas" entre as mil voltas que dá.
 
 


 
 

domingo, 28 de maio de 2017

Surpresa & irreverência

Apesar de passar muito por ali, nunca tinha reparado que existe um busto do empresário Abraham Medina em frente ao Hotel Sofitel. Ontem, porém, a figura atraiu a minha atenção porque alguém resolveu enfeitá-la.
 
 
 
 
 

sábado, 27 de maio de 2017

Feitos por mãos de artistas

Frisos em mármore na entrada da Igreja da Candelária, no Centro.



Corrimão da escadaria da sede do Fluminense Football Club, em Laranjeiras.



Balaustrada de um altar lateral da Igreja de N. S. da Paz, em Ipanema.


sexta-feira, 26 de maio de 2017

Andei encontrando por aí...

Shakespeare marcando as horas num café de Ipanema.

 
 
O Nobel de Literatura na livraria.
 
 


Uma prateleira bem carioca.

 
Umas criaturas estranhas sentadas no parapeito da varanda de uma casa na Gávea.
 
 



quinta-feira, 25 de maio de 2017

Variando os desenhos

As pedras portuguesas, que tanto nos fazem sofrer quando mal instaladas, podem criar os mais diversos padrões, como essa espécie de grega sombreada que fica na entrada do museu do Forte de Copacabana.

 
Ou essa "mão espalmada" na parte a céu aberto da passagem subterrânea em frente ao Rio Sul.
 
 






quarta-feira, 24 de maio de 2017

Mas nem toda grade é prisão...

Algumas são pura arte, como a porta dessa casa na rua Cinco de Julho.

 
 
E a do portão do Edifício Jupyra, na rua Figueiredo de Magalhães.
 
 


Ou a das duas portarias do Edifício Serrado, na esquina das ruas Bulhões de Carvalho e Rainha Elizabeth.

 
 
E até mesmo nas portarias do diversos blocos do imenso prédio onde fica o velho Shopping hoje conhecido como Shopping dos Antiquários.
 
 


terça-feira, 23 de maio de 2017

Triste retrato do Rio

Cada vez mais, os prédios e as casas do Rio de Janeiro se protegem atrás de grades. Às vezes até reduplicadas, como nesse pequeno prédio da rua Barão da Torre, em Ipanema.
 
 
 
Esta casa, que fica na esquina das ruas São Clemente e Conde de Irajá, em Botafogo, tem lindos vitrais que já não se podem ver hoje em dia.
 
 

 
Algumas são mais discretas, mas, mesmo assim, acabam integrando a visão da fachada de construções como a do pequeno edifício Antônio Julio Populo, na rua Pacheco Leão, no Jardim Botânico.
 
 
Para poder vê-lo direito, é preciso passar a câmera pelos vãos das grades.
 
 

 

 

segunda-feira, 22 de maio de 2017

Verdes, sejam eles naturais ou não

O piso antiguinho e bem preservado dos banheiros do térreo da sede do Fluminense, nas Laranjeiras.

 
 
O calçamento do pátio do velho casarão da rua São Clemente que já foi a sede da Embaixada da China. Nesses pontos em que bate menos sol, o musgo veio colaborar para criar um belo desenho.
 
 


domingo, 21 de maio de 2017

Geringonças bélicas

É bom poder desmontá-las, nem que seja só em fotos. Transformá-las todas em pedaços e detalhes que não fazem mal a ninguém.
Exibir apenas a ação do tempo...
 
 
 
 
E o trabalho daqueles que as fabricaram.
 
 

 

sábado, 20 de maio de 2017

Contrastes de Ipanema

Na esquina da Vinícius de Moraes com Visconde de Pirajá, onde por anos funcionou a padaria Martinica, existe agora um supermercado que resgatou, em parte pelo menos, a fachada do velho sobrado.
 
 
 
Já na esquina da Joana Angélica com a Prudente de Moraes, outro prédio acaba de ser reformado para se transformar num "hostel" e a reforma seguiu uma linha inteiramente diferente. Aliás, uma, não, várias linhas. E várias cores.
 
 

 
Por outro lado, quem anda pelas ruas do bairro ainda depara com pequenos retalhos de cidade de interior, como é o caso da entrada desse pequeno prédio na rua Barão da Torre.
 
 

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Encantos e desencantos

O atual Palácio Guanabara, construído por um português, mas com um arzinho bem francês em muitos dos seus detalhes, foi residência da Princesa Isabel e de seu marido, Gaston d'Orléans, Conde d'Eu, até 1889.
 
 
Deve o seu nome à sua localização, pois fica na rua Pinheiro Machado que, no passado, se chamava "Rua Guanabara" e passou a ser a sede do governo desde a criação do Estado da Guanabara em 1960.
Hoje, mostra um pouco da triste realidade por que passa o atual Estado do Rio de Janeiro, com policiamento altamente reforçado e grades de proteção diante da sua fachada.
 
 
 
Visto do jardim lateral, porém, dá a impressão de ser apenas uma bela construção cheia de história.
 
 
 
E, nos seus jardins, existe ainda a linda capela de Santa Teresinha, inaugurada em 1946.
 
 


 

 

quinta-feira, 18 de maio de 2017

Pura Arte

Verdadeiras rendas em ferro, certas grades são sem dúvida obras de arte. Como estas, dos portões do Palácio Guanabara, na rua Pinheiro Machado.
 
 
Ou estas outras que formam a sacada da varanda lateral da casa que abrigou por anos a Embaixada da China, na rua São Clemente.
 
 

 
E esta outra que protege a parte inferior das portas-janelas da sede do Fluminense, na rua Álvaro Chaves.
 
 

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Noblesse oblige...

Requinte é o que não falta ao salão principal da sede do Fluminense que, não à toa, é chamado Salão Nobre. Os balcões do andar superior têm formas e balaustradas primorosas.
 
 
 
E o teto é todo trabalhado, com sancas, frisos e medalhões.
 
 

 
 
 

terça-feira, 16 de maio de 2017

Preciosidades com muita luz

Os lustres da sede do Fluminense merecem um capítulo à parte. Este (não sei de que material é feito) fica no patamar da escadaria que leva aos dois andares superiores da construção.
 
 
 
Este outro, que tem um irmão gêmeo simetricamente disposto, fica numa das alas laterais do Salão Nobre.
 
 

 
E o maior de todos, instalado bem no meio do grande salão, é visto aqui por 3 ângulos diferentes.