quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Arte no chão

Da cozinha da Casa de Rui Barbosa, em Botafogo. Com algumas marcas dos seus mais de 100 anos.



Da entradinha de uma velha casa na rua Martins Ferreira, no mesmo bairro.


De um dos salões do prédio que abriga o Museu Nacional de Belas Artes, na avenida Rio Branco, Centro.


De um restaurante na rua Constante Ramos, em Copacabana.


Do salão da claraboia no Centro Cultural da Justiça Eleitoral, na rua 1° de Março esquina com rua do Rosário, no Centro.








quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

Colunas

No mínimo, curiosa. Num prédio da rua Sousa Lima, esquina com Bulhões de Carvalho.


Dando um arzinho clássico ao saguão de entrada da Casa Firjan, na rua Guilhermina Guinle, em Botafogo.


Altíssimas, suportando o mezanino do Centro Cultural Banco do Brasil, na rua 1° de Março, Centro.


Compondo a paisagem da tribuna social do Jóquei Clube, na Gávea.


Rebuscadas, na Igreja N. S. da Paz, em Ipanema.


Sóbrias e esguias, na Igreja de Santa Margarida Maria, na Lagoa.







terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

Capturando a vizinhança

Na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.


Na rua Siqueira Campos, em Copacabana.


Na rua de São Bento, próximo à Praça Mauá, no Centro.


No início da avenida Atlântica, no Leme.





segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Preservação

Linda casa térrea na rua Miranda Valverde, em Botafogo (pena que os fios fiquem assim à mostra...)


Dois andares em amarelo na rua dos Oitis, no bairro da Gávea.


Pequenina entre dois gigantes, na rua Barão da Torre, em Ipanema.


Verdadeira façanha: sobreviver na avenida Vieira Souto, na beira da praia de Ipanema.


Uma entre outras tantas num pequeno recanto do bairro de Botafogo: a rua Goethe.






domingo, 24 de fevereiro de 2019

O reino das águas

No chafariz de um pátio interno do Iate Clube, na Urca.


Cercando o Forte de Copacabana.


Na parede envidraçada de uma loja numa galeria comercial de Ipanema.


Na enseada de Botafogo, no ancoradouro do Iate Clube.


Acolhendo sol e vida na Lagoa Rodrigo de Freitas.





sábado, 23 de fevereiro de 2019

De olho nas paredes de Ipanema

Esta, nos fundos da Escola Municipal Henrique Dodsworth, no Jardim de Alá, é bem carioca: estampa o Rio de Janeiro para quem quiser ver...


Esta outra, na rua Visconde de Pirajá, não podia ser mais tropical.


A parede-partitura está numa loja do bairro.


E a parede-arte fica numa galeria comercial.







sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

Que a beleza não se perca

Construído em 1922, o belíssimo Hotel Glória, no bairro do mesmo nome, está praticamente em ruínas... Hoje ele ocupa essa página sozinho. É o meu manifesto pessoal para que ele não se torne uma metáfora da nossa cidade do Rio de Janeiro.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

... mas com pedigree

São edifícios comuns. Ninguém dá nada por eles. No entanto, têm história e levam a assinatura de grandes nomes. É o caso deste prédio na avenida Copacabana, quase esquina da rua Francisco Sá. O seu nome já diz tudo: Edifício MMM Roberto. Trata-se de um projeto de 1945 dos irmãos Marcelo, Milton e Maurício Roberto, titulares de um dos maiores escritórios de arquitetura do país em meados do século XX.


Ainda em Copacabana, mas, agora, na rua Barão de Ipanema, fica o edifício Camargo. Com a sua fachada de cobogós arredondados, é uma típica construção da década de 1950. O que pouca gente sabe, porém, é que o arquiteto responsável pelo projeto é ninguém menos do que Oscar Niemeyer.


E o grande Niemeyer assina também o projeto de construção do edifício João Ernesto, na esquina das ruas Visconde de Pirajá e Teixeira de Melo, na praça General Osório, em Ipanema.


Este prédio leva porém uma vantagem sobre os anteriores: na galeria em "L" existente no seu andar térreo, há uma placa indicando que se trata de uma preciosidade arquitetônica da cidade do Rio de Janeiro.






quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Verdadeiros tesouros 2

No edifício Ptolomeu, localizado na rua Paula Freitas, há um mural de mosaico que traz, além da assinatura de seu autor, o nome do artífice que realizou a montagem da obra. Foi o único que encontrei com esse tipo de indicação.


Julio Catelli Filho (1927-1994) é também autor da escultura em metal que fica sobre a grande plataforma de concreto do Monumento aos Pracinhas, no Parque do Flamengo. O seu belo mural de grandes dimensões atrai o olhar de quem passa pela primeira quadra da rua Paula Freitas.


Outro artista que deixou a sua marca no bairro de Copacabana foi o italiano radicado em Minas Gerais, Alfredo Mucci (1920-1984). E os seus murais de mosaico trazem sempre a sua assinatura. Este, que já apareceu aqui em outra postagem, fica no edifício Rio Tapajós, na rua Xavier da Silveira.


Com a assinatura do artista no canto inferior esquerdo.


Este outro fica no edifício que tem o sugestivo nome de Mosaico e que fica última quadra da rua Sousa Lima, no Posto VI.


Mais uma vez, a assinatura do artista está lá, no canto inferior esquerdo.











terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

O dentro e o fora

"Estação" da Serena, a balsa do Clube Caiçaras, na Lagoa Rodrigo de Freitas.


Lago diante do Museu de Arte Moderna, no Centro.


Estação do metrô N. S. da Paz, saída Maria Quitéria, em Ipanema.


Em casa. Convidando os vizinhos.





segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

Nas nuvens

Pela avenida Atlântica.


Pelo Arpoador.


Pelo Leme.


Pelo Forte de Copacabana.


Pela rua Sousa Lima, no Posto VI.








domingo, 17 de fevereiro de 2019

Pedaços de passado

Um dos bebedouros que ladeiam a porta principal das cavalariças (posteriormente garagem) da Casa de Rui Barbosa, na rua São Clemente.


Elevador do Centro Cultural dos Correios, na esquina da rua Visconde de Itaboraí com a Travessa do Tinoco, no Centro.


Extintor de incêndio do quartel do Corpo de Bombeiros da rua Xavier da Silveira, em Copacabana.


Caixa registradora que hoje serve de decoração numa loja de Ipanema.


Urnas contendo (ao menos oficialmente) as cinzas de Tiradentes, em exposição no Museu Histórico Nacional, no Centro.