quarta-feira, 31 de julho de 2019

Vendo por dentro

Igreja do Sagrado Coração de Jesus, inaugurada em 1908 na rua Benjamin Constant, bairro da Glória.



Saguão da escada da mansão da família Paula Machado, hoje Casa Firjan, construída em 1906 na rua Guilhermina Guinle, em Botafogo.



Cozinha da Casa de Rui Barbosa, construção de fins do século XIX, na rua São Clemente, também em Botafogo.



Coro da Igreja de N. S. da Glória, inaugurada em 1872 no Largo do Machado.



Elevador do prédio de 1906 que abriga hoje o Centro Cultural Banco do Brasil, na rua 1° de Março, no Centro.








terça-feira, 30 de julho de 2019

6 visões

Mar de Ipanema visto do alto de um hotel do Posto VI, em Copacabana. 



A entrada da Barra do Rio de Janeiro, vista do Parque do Flamengo. Com a participação da Fortaleza de Santa Cruza, em Niterói, que, na verdade se chama Fortaleza de Santa Cruz da Barra.



Cortes e recortes da enseada da Praia Vermelha, vistos do Caminho do Bem-te-vi, no sopé do Pão de Açúcar.



Biguás ao sol num deque do Clube Piraquê, na Lagoa Rodrigo de Freitas. Ao fundo, o Morro da Saudade.



O Forte de Copacabana visto da Praia do Diabo.



O Outeiro da Glória, com sua igreja de 1739, e, a seus pés, a Villa Venturoza, residência construída nas primeiras décadas do século XX.







segunda-feira, 29 de julho de 2019

Arte de luz

Vitral da Casa Cavé, tradicional confeitaria fundada em 1860 e localizada na esquina das ruas 7 de Setembro com Uruguaiana, no Centro.



Vitral da porta quebra-vento da igreja de N. S. da Glória, inaugurada em 1872 no Largo do Machado.



Dois dos vitrais da igreja de N. S. do Brasil, inaugurada em 1933 na avenida Portugal, no bairro da Urca. Todos eles representam episódios da história do país.





Medalhão central do vitral da janela de uma das salas do belo casarão de pedra da rua Lopes Quintas, no bairro do Jardim Botânico, onde funciona hoje uma escola de dança.






domingo, 28 de julho de 2019

Uma arte nem sempre valorizada

Em torno da igreja da Candelária, na Praça Pio X, Centro.



Na entrada do edifício Caledônia, construção de 1954, na rua Paulo César de Andrade, no Parque Guinle, em Laranjeiras.



Diante da porta de entrada do edifício Tabor Loreto, construção dos anos 1940, na Praia do Flamengo.



Diante de uma loja no andar térreo do Copacabana Palace.



Na rua Coelho Neto, em Laranjeiras.






sábado, 27 de julho de 2019

Água Viva

No jardim da frente do solar do Parque Lage, no bairro do Jardim Botânico.



Num pátio do Iate Clube do Rio de Janeiro, na Urca.



No jardim de um velho casarão na rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, onde funciona hoje um laboratório.



No jardim da Casa de Roberto Marinho, no Cosme Velho.



Na entrada de um prédio residencial na rua Prudente de Moraes, em Ipanema.






sexta-feira, 26 de julho de 2019

Novas estampas da natureza

Com pontilhados. No Palácio do Catete.



Em cores intensas. Num prédio da avenida Henrique Dumont, em Ipanema.



Rajadas. Na praça N. S. da Paz, também em Ipanema.



Ampla gama de tons. No quintal de um prédio da rua Paissandu, no Flamengo.



Variedade à venda. Numa floricultura da Cobal Humaitá.






quinta-feira, 25 de julho de 2019

Janelinhas

Numa das faces da fachada da antiga residência de Lineu de Paula Machado e Guilhermina Guinle, atual Casa Firjan, em Botafogo.



Do andar superior da Casa-Museu Eva Klabin, na avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa.



Do andar térreo das tribunas do Jóquei Clube do Brasil ou Hipódromo da Gávea.



Do andar térreo do Palacete Ipanema, edifício dos anos 1920, na rua Julio de Castilhos, em Copacabana.



Numa das construções do Clube Piraquê, na ilha do mesmo nome na Lagoa Rodrigo de Freitas.








quarta-feira, 24 de julho de 2019

Velhos casarões

Na rua General Severiano, em Botafogo. O prédio, inaugurado em 1928, é a sede social do Botafogo de Futebol e Regatas.



Na rua do Pinheiro, no Flamengo. Prédio inaugurado em 1904 para ser a "Sala das Machinas" da Companhia Ferro-Carril Jardim Botânico, dos bondes que circulavam pela cidade e que hoje abriga a regional Rio de Janeiro do Instituto dos Arquitetos do Brasil.



Na rua Cosme Velho, no bairro do mesmo nome. A construção, de fins da década de 1930, foi residência do jornalista Roberto Marinho e funciona hoje como um espaço para exposições.



Na Praia do Flamengo. Construído em 1920 para ser a residência da família de Demócrito Lartigau Seabra, tornou-se a Casa de Arte e Cultura Julieta de Serpa na década de 1990.


Na rua Ipiranga, no bairro de Laranjeiras. O casarão de 1886 abriga ainda hoje uma escola voltada para crianças de baixa renda, mas sua história está contada nessa placa.













terça-feira, 23 de julho de 2019

Meio século de arquitetura

Localizado numa das entradas do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, esta construção de 1900 abriga hoje o Museu do Meio Ambiente.



Trabalho em cantaria da fachada dos fundos do atual Centro Cultural Banco do Brasil, prédio inaugurado em 1906.



Fachada do edifício Bela Vista, construído na década de 1920, na Praia do Flamengo.



Edifício Embaixador, concluído em 1935, na avenida Atlântica, em Copacabana.



Três irmãos, localizados no Parque Guinle, que levam a assinatura do arquiteto Lucio Costa. O edifício Nova Cintra teve sua construção concluída em 1948.


Ao seu lado, o edifício Bristol, inaugurado em 1950.



E, um pouco mais acima na rua Paulo César de Andrade, o edifício Caledônia, que teve sua construção concluída em 1954.








segunda-feira, 22 de julho de 2019

Espelhando

As árvores da Praia de Botafogo nas vidraças do Centro Empresarial Mourisco.



O Corcovado e o Cantagalo na portaria de um edifício da avenida Epitácio Pessoa, na Lagoa Rodrigo de Freitas.



As árvores do Country Clube e da rua Prudente de Moraes num dos seus prédios.



As árvores da colônia de pescadores Z-13, no Posto VI, na parede envidraçada do antigo hotel Sofitel, agora em reforma.



Natureza e arquitetura da vizinhança num pequeno prédio inteiramente envidraçado da rua Bento Lisboa, no Catete.