terça-feira, 30 de junho de 2020

De linhas, de formas, de luz

No Leblon.



Em outro local do mesmo bairro.



Em Ipanema.



Em outro ponto desse bairro.



Em Botafogo.









segunda-feira, 29 de junho de 2020

domingo, 28 de junho de 2020

4 bordas bem idosas

Num sobrado centenário da rua do Catete.



No banheiro do Salão Nobre do Fluminense Football Clube, uma construção do comecinho da década de 1920.



Beleza de 106 anos no Forte de Copacabana.



Exibindo seus mais de 200 anos na Igreja de Nossa Senhora Mãe dos Homens, no Centro.








sábado, 27 de junho de 2020

Como antigamente

Caixa de correio no bairro da Urca.



Balanças no Jardim Botânico.



Transporte coletivo no Leme.



Luminárias em Copacabana.



Perfumaria no Leblon.






sexta-feira, 26 de junho de 2020

5 variações de luz

Entrada do Museu Casa dos Pilões, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.



Margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.



Céu do bairro do Leme.



Muro de uma casa na rua Caminhoá, no bairro do Jardim Botânico.



Salão do andar térreo do Palácio do Catete, no bairro do mesmo nome.






quinta-feira, 25 de junho de 2020

5 Fachadas

Da sede Rio de Janeiro do Instituto dos Arquitetos do Brasil, a antiga Casa das Machinas da Companhia Ferro-Carril do Jardim Botânico. Na rua 2 de Dezembro, no Catete.



Da Capela Ecumênica. No campus Maracanã da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.



Da igreja do Cristo Redentor. Na rua das Laranjeiras, no bairro do mesmo nome.



Do Centro Cultural da Justiça Eleitoral. Na esquina da rua do Rosário com 1° de Março, no Centro.



Do edifício Caxias. Na rua Ministro Viveiros de Castro, em Copacabana.







quarta-feira, 24 de junho de 2020

6 visões celestiais

No Arpoador.



Na avenida Atlântica.



Na avenida N.S. de Copacabana.



No Jardim Botânico.



No terraço do meu prédio.



Na rua Visconde de Pirajá.







terça-feira, 23 de junho de 2020

E o mundo continua lá fora...

Das janelas gêmeas da rua Caminhoá, no Jardim Botânico.



Da pequena janela da Casa de Roberto Marinho, no bairro do Cosme Velho.



De uma das muitas janelas do casarão que foi a sede do Engenho de Nossa Senhora da Conceição da Lagoa e que abriga hoje o Centro de Visitantes do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.



Da janela ensolarada de uma das dependências da fortaleza original do Forte de Copacabana.



Da janela colorida de uma parede lateral da igreja de Nossa Senhora do Monte Claro dos Poloneses, na rua Marquês de Abrantes que liga os bairros do Flamengo e de Botafogo.







segunda-feira, 22 de junho de 2020

Vestidas de verde

A rua Major Rubem Vaz, no bairro da Gávea.



A rua Conde Afonso Celso, no Jardim Botânico.



A avenida Atlântica, no Posto VI, o final de Copacabana.



A Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no seu campus Maracanã.



A rua Vinícius de Moraes, em Ipanema.









domingo, 21 de junho de 2020

Art Déco

Copacabana é um dos bairros mais ricos em elementos desse estilo que marcou as décadas de 1920-1930. Um belo exemplar é a portaria do pequeno edifício 9 de Fevereiro, na rua República do Peru.



Outro destaque fica por conta da porta de entrada do edifício Alagoas, na rua Ministro Viveiros de Castro.



Ou ainda, em uma versão mais sóbria, o portão do edifício Parnamirim, na rua Ronald de Carvalho.



Na mesma rua, encontramos as linhas estonteantes da coluna-luminária da portaria do edifício Petrônio.











sábado, 20 de junho de 2020

Encantamento no chão

Medalhão interno da igreja de Nossa Senhora da Glória, no Largo do Machado.



Memorial a Frei Leandro, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.



Uma das dependências do Museu da República, na rua do Catete.



Uma das galerias do Museu Nacional de Belas Artes, na avenida Rio Branco, Centro.