domingo, 30 de junho de 2019

Existem mundos atrás delas

Uma das janelas do andar térreo do casarão centenário localizado na Praia de Botafogo e que, desde princípios do século XX, abrigava o Colégio Andrews.


Janela do prédio de 1910 que abriga o Clube Naval, na esquina das avenidas Rio Branco e Almirtante Barroso.


Janela do Palácio Maçônico, prédio de meados do século XIX localizado na rua do Lavradio, no Centro.


Janela de um velho sobrado na rua Uruguaiana, também no Centro.


Janela de uma das duas construções simétricas que compõem o pórtico da entrada principal do Cemitério São João Batista, inaugurado em 1852 na rua General Polidoro, em Botafogo.






sábado, 29 de junho de 2019

Sacros interiores

Altar-mor da igreja do Convento de Santo Antônio, no Largo da Carioca. Ano que vem, 2020, ela vai completar 400 anos de idade.


Altar-mor da Igreja da Candelária, no Centro, cuja construção só se concluiu em 1811.


Altar-mor da Igreja de N.S. da Paz, em Ipanema, cem anos mais jovem do que a Candelária. Foi inaugurada em 1921 quando o mundo ainda estava sob o impacto da 1ª Guerra Mundial.


Altar-Mor de uma das pequenas joias espalhadas pelo centro do Rio: a Igreja de N.S. Mãe dos Homens, construída em meados do século XVIII, na rua da Alfândega, quase esquina de Rua Uruguaiana.


Altar-mor da Igreja da Santíssima Trindade, na rua Senador Vergueiro, no Flamengo. Essa preciosidade em estilo "art déco" e inaugurada em 1945 leva a assinatura do arquiteto Henri Sajous, também autor do tradicional edifício da Mesbla, na rua do Passeio, e do belíssimo edifício Biarritz, na Praia do Flamengo.








sexta-feira, 28 de junho de 2019

Subidas, descidas & beleza

No prédio construído em 1900, dentro do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, que hoje é a sede do Museu do Meio Ambiente.


Entre o primeiro e o segundo andares da Casa-Museu Eva Klabin, na avenida Epitácio Pessoa.


No casarão construído em 1897 na rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, que abriga hoje uma das unidades da UniRio.


Na Igreja de N.S. do Brasil, na avenida Portugal, Urca.


Espiral de luz no saguão do MAM, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, no Parque do Flamengo.






quinta-feira, 27 de junho de 2019

Visões do Corcovado

Abraçado pelas nuvens. No final da Praia do Flamengo.


Bem de perto. Na beira da Lagoa Rodrigo de Freitas.


Ao entardecer. Do terraço do Shopping Leblon.


Entre as árvores da avenida Epitácio Pessoa, às margens da Lagoa Rodrigo de Freitas.





quarta-feira, 26 de junho de 2019

Em sequência X 6

No muro de uma casa na rua Conde Afonso Celso, no Jardim Botânico.


Na vitrine da loja de um antiquário na rua Francisco Sá, em Copacabana.


No corredor lateral da Igreja da Santíssima Trintade (1945), na rua Senador Vergueiro, no Flamengo.


No beiral do Museu da República, na rua do Catete.


Na fachada do edifício Cidade do Salvador, na Praia do Flamengo.


No começo da avenida Atlântica, no bairro do Leme.







terça-feira, 25 de junho de 2019

Oh céus!

Recoberto de algodão. No Posto VI, final da avenida Atlântica.


Cortado numa diagonal. No bairro do Jardim Botânico.


Verdadeira explosão de luz. Na praça N.S. da Paz, em Ipanema.


Hesitando entre dois tempos. No Forte de Copacabana.


À luz do anoitecer. No mesmo local.








segunda-feira, 24 de junho de 2019

Vale a pena olhar para o chão

Da Igreja da Candelária, no Centro, cuja construção, iniciada em 1775, só foi efetivamente concluída em princípios do século XX.


De um café no Botafogo Praia Shopping.


Do saguão da escada da atual Casa Firjan, antiga residência da família de Lineu de Paula Machado, em Botafogo.


Da área externa do Palácio São Joaquim, no bairro da Glória, construído entre 1912 e 1912 e pertencente à Arquidiocese do Rio de Janeiro.


Da entrada da loja de um antiquário em Ipanema.


Da varanda de uma casa na rua Roquette Pinto, no bairro da Urca.







domingo, 23 de junho de 2019

Composições urbanas

Um ângulo de visão do Parque do Flamengo.


Numa rua do bairro do Jardim Botânico.


Céu e terra na curva do Morro da Viúva, entre os bairros de Botafogo e Flamengo.


UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro pela sua fachada da avenida Radial Oeste.


Linhas verticais na Praia do Flamengo.






sábado, 22 de junho de 2019

Entrevisões

Morro Dois Irmãos e Pedra da Gávea em meio às árvores da avenida Epitácio Pessoa.


Torre da Igreja da Imaculada Conceição entre as árvores da Praia de Botafogo.


Pão de Açúcar entre nuvens e folhagens da avenida Portugal, na Urca.


Cúpula do Theatro Municipal do Rio de Janeiro em meio às árvores da avenida Rio Branco, no Centro.


Corcovado entre as folhagens da Villa Aymorés, no bairro da Glória.





sexta-feira, 21 de junho de 2019

Sobre nossa cabeça

Teto da parte mais próxima ao altar da Igreja da Candelária (1811), no Centro.


Teto de um dos aposentos da Casa de Rui Barbosa (meados do século XIX), na rua São Clemente, em Botafogo.


Teto da antiga "Sala das Machinas" da Companhia Ferro Carril Jardim Botânico (1904) que hoje integra a sede do Instituto dos Arquitetos do Brasil, seção Rio de Janeiro. 


Teto de uma das galerias do Museu Nacional de Belas Artes (1908), na avenida Rio Branco, próximo à Cinelândia.


Teto do pórtico da entrada principal do Cemitério São João Batista (1852), na rua General Polidoro, em Botafogo.


Teto de uma das salas do andar térreo do Centro Cultural da Justiça Eleitoral (1896), na rua 1° de Março, no Centro.