Uma sequência de registros lamentáveis. O oco do tronco de um algodoeiro-da-praia transformado em lixeira.
A cena que se repete numa amendoeira.
Na subida do pontão do Arpoador.
No lago da Praça N. S. da Paz, em Ipanema.
Na base do monumento ao centenário da abertura dos portos: 28 de janeiro de 1908, na mureta do antigo Cais da Glória.
Na cantaria do andar térreo do Museu da República, em sua fachada lateral, na rua Silveira Martins.
Um registro/denúncia, que pena que em nosso país acontece em todas as cidades,a educação e o coletivo ficam em último plano, que vergonha! Abraço, cara Amiga !
ResponderExcluirUm péssimo hábito: o que público é "terra de ninguém"... Infelizmente, não temos a mínima noção de comunidade... Abraço!
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