Ou da copa das muitas amendoeiras bravas que, aqui, escondem em parte um edifício que tem verde no nome: o Rio Verde, na esquina da Rainha Elizabeth com a Raul Pompeia.
E o azul que chega a reluzir na fachada do prédio que ocupa todo o primeiro quarteirão da rua Júlio de Castilhos, indo da Atlântica até a avenida Copacabana.
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