quarta-feira, 30 de abril de 2025

Céu da Atlântica

 Emoldurado.







Cheio de nuvens.








Com uma réstia de sol.







Com discretas camadas.







Com um desenho bem elaborado.







Com pinceladas meio aleatórias.







Com nuvens que parecem voar.







Só com alguns fiapos de algodão.







Com linhas horizontais.































sábado, 26 de abril de 2025

Cores. Muitas cores.

 Pedalinhos enfileirados na Lagoa Rodrigo de Freitas.







Fachada de uma loja na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.







Um dos painéis do mural no 2° piso de um prédio comercial no mesmo bairro.







Nossa Senhora de Copacabana na tapeçaria atrás do altar de uma das capelas laterais da Igreja de N. S. de Copacabana e de Santa Rosa de Lima.







Kalanchoes no quintal de um prédio da Avenida Atlântica, no Leme.







Luminária oriental à venda num antiquário de Copacabana.







Banco numa galeria comercial do Largo do Machado.







Árvore de metal à venda numa loja de Ipanema.







Taças na parede de uma loja de bebidas no Leblon.







À venda numa loja de Copacabana.







Obra da artista Zilah Garcia feita com garrafas pet recicladas. Em exposição na parede de entrada do Shopping Leblon.






























quinta-feira, 17 de abril de 2025

No mínimo curiosos...

 Casa de passarinhos pendurada numa árvore da rua Goethe, em Botafogo.







Fazendo ponto na porta de uma loja de Ipanema.







Fusquinha impecável que vira quiosque de flores na av. Rainha Elizabeth, em Copacabana.







Pombo pousado na cabeça do Chopin pensativo que fica olhando para a Praia Vermelha.




Porta extravagante numa galeria comercial da rua Francisco Sá, em Copacabana.







Um biguá e um savacu que deixaram a Lagoa Rodrigo de Freitas para passear na  praça N. S. da Paz, em Ipanema.







Luminária criativa numa ótica do mesmo bairro.





Exercício de latim na entrada da Igreja de N. S. da Glória do Largo do Machado.







De cabeça para baixo na vitrine de uma livraria em Ipanema.






Peixes pelo chão do edifício Dom Luís, na rua Barão de Ipanema, em Copacabana.

























sábado, 22 de março de 2025

Entardeceres

No Arpoador, com sua vista maravilhosa.








Na Avenida Atlântica.









No Forte de Copacabana.










Em Botafogo.







No Leme.








Na Rua Joaquim Nabuco, que vai de Copacabana a Ipanema.








No Mirante do Pasmado.








No Leblon.








No Posto VI, final de Copacabana.









Na Urca.

































 

domingo, 16 de março de 2025

E de repente...

 Surge o Morro dos Cabritos em meio às árvores da Praça Edmundo Bittencourt, no Bairro Peixoto, em Copacabana.







Surge o Cristo do Corcovado abraçando os jardins do MAM, Museu de Arte Moderna, no final do Parque do Flamengo.







Surge o Monumento aos Pracinhas da II Guerra Mundial diante dos olhos de quem passa pela rua da Glória, no bairro do mesmo nome.







Surge a cúpula do Palácio Laranjeiras por detrás das árvores do Parque Guinle.







Surge o Pão de Açúcar enfeitando o torreão de uma casa antiga na Avenida Portugal, bairro da Urca.







Lá está ele de novo, se exibindo para quem visita o Monumento às Vítimas do Holocausto, no alto do Morro do Pasmado, em Botafogo.







Surge a torre da Igreja de Nossa Senhora da Glória por trás das árvores do outeiro onde ela se encontra.























domingo, 9 de março de 2025

Fazendo novos amigos

Esta é a Blue. Nos conhecemos em Ipanema e dividimos pão de queijo num café.







Não sei o nome desse bem-te-vi, mas ele me deixou chegar bem pertinho para fazer a foto na Praça Nossa Senhora da Paz, também em Ipanema.







Essa turma eu só conhecia de vista, mas lá estavam elas, tomando seu banho de sol na cúpula dos canhões do Forte de Copacabana.







Conheci a Lu há poucos dias, com a sua bolinha em formato de melancia. Estávamos ambas no Rio Design Center do Leblon.







O Luke já deve estar enorme, mas, aí, tinha apenas poucos dias de nascido e o nosso encontro foi numa Pet Shop de Copacabana.







Infelizmente, me esqueci o nome dessa senhorinha que fez amizade com a gente na Taberna da Glória, no bairro do mesmo nome.







Titita era uma gatinha de rua que foi acolhida pelo pessoal da igreja de São Judas Tadeu, no Cosme Velho. Simpática que só ela, tem até uma vizinha que vem lhe fazer companhia às tardes.







E essa é a Mel que passa os dias deitada sobre os elásticos de cabelo na loja que é toda dela.






O pato e eu não fomos formalmente apresentados, mas andamos juntos um bom trechinho do jardim do Palácio do Catete.