quinta-feira, 30 de novembro de 2017

1ª Metade do Século XX

O meu bairro tem vários marcos arquitetônicos dessa época. Um deles é o belo Edifício Paraguassu, na rua Domingos Ferreira quase esquina de Figueiredo Magalhães.
 
 
Ou o Edifício Sevilha, na avenida Atlântica, com seus ornamentos evocando a origem do nome.
 
 
 
Bem mais escondido, o Edifício Haiti, na rua Otaviano Hudson, numa das áreas menos movimentadas do bairro.
 
 

 

quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Mais arte espalhada pelo chão

Piso da ala médica e cirúrgica do Instituto Benjamin Constant, na avenida Pasteur.
 
 
 
 
Soleira que divide o salão do térreo da varanda dos fundos do Palácio do Catete.
 
 
 
 
 
Piso da varanda de uma casa na rua Álvares Borgerth, uma pequena transversal sem saída da rua Voluntários, em Botafogo.
 
 




terça-feira, 28 de novembro de 2017

Minha terra tem palmeiras

Tem palmeiras emoldurando o Corcovado na rua Alfredo Gomes, vista da esquina com a Praia de Botafogo.

 
E tem a sombra delas no chão da Praça N. S. da Paz, em Ipanema.
 
 
 
Tem palmeiras pequenas na decoração de um Shopping no Leblon.
 
 
 
Tem palmeiras bem grandes na frente do Museu Histórico Nacional.
 
 




segunda-feira, 27 de novembro de 2017

Mais um velho desejo II

Uma das capelas laterais da Christ Church.

 
 
Detalhes dos pórticos de madeira que as separam da nave da igreja.
 
 
 
O teto trabalhado que fica acima do altar principal.
 
 
 
Perspectiva de um dos corredores laterais com a porta que dá para o jardim.
 
 




domingo, 26 de novembro de 2017

Mais um velho desejo realizado

Conhecer a Christ Church, a igreja anglicana do Rio de Janeiro, na rua Real Grandeza, em Botafogo.


A sua primeira sede, na rua dos Barbonos (hoje, Evaristo da Veiga), foi inaugurada em 1819. A sede atual, anexa à Escola Britânica, começou a funcionar em outubro de 1944.

 
Em criança, estudei aí perto e a construção sempre me deixou curiosa. Até que, ontem, consegui finalmente vê-la por dentro.
 
 
Sinceramente, me senti num filme...
 
 

 


sábado, 25 de novembro de 2017

De gosto duvidoso ou não, são 3 detalhes que merecem ser observados

É o caso dessa luminária-poste em exposição na vitrine de um antiquário no velho shopping da rua Siqueira Campos.
 
 
 
Ou da belíssima cadeira em destaque numa dessas barbearias-bar que parecem estar na moda agora. Esta fica na rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.
 
 
E também desse banco com o telhadinho que lhe dá sombra e que fica no pátio do 2° andar do Museu Histórico Nacional.
 
 


sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Com a volta do sol...

O bom e velho frescobol na Praia do Diabo.


Verde, sol e sombra no Jardim Botânico.

 
Mar e pedras vistos do Círculo Militar da Praia Vermelha.
 
 


quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Idoso, simpático e bem cuidado

O Edifício Ampère, na rua Djalma Ulrich. Linda construção dos anos 1940.
 
 
 
Com as suas escadinhas.
 
 
 
E os lindos detalhes em pedra e ferro.
 
 


 



quarta-feira, 22 de novembro de 2017

terça-feira, 21 de novembro de 2017

Ipanema verde

O chafariz de Mestre Valentim e as árvores da Praça General Osório.
 
 
 
A parede já quase toda recoberta pela hera na rua Visconde de Pirajá.
 
 
 
 
A esquina das ruas Visconde de Pirajá e Joana Angélica, vista do terraço de uma loja.
 
 
 
As copas verdes das árvores da Praça N. S. da Paz.
 
 





segunda-feira, 20 de novembro de 2017

O tempo não para

O relógio que os meus avós ganharam de presente de casamento em 1899.
 
 
 

 
O relógio na parede de uma loja de restauração, tipo "faz-tudo", em Copacabana.
 
 
 
 
A vitrine de uma loja bem tradicional que conserta relógios, em Ipanema.
 
 
 
O belíssimo relógio de sol do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
 
 




domingo, 19 de novembro de 2017

Espalhando cores pela cidade

Um azul intenso ocupa a esquina das ruas Miguel Lemos e Barata Ribeiro, em Copacabana.
 
 
 
 
Um amarelo clarinho se destaca dos vizinhos na rua Joana Angélica, em Ipanema.
 
 
 
Uma variedade de cores chama a atenção de quem passa pela rua Visconde da Graça, no Jardim Botânico.
 
 




sábado, 18 de novembro de 2017

Arte em pedras portuguesas

Por onde passa tanta gente: o chão da Cinelândia.


 
O piso que circunda o chafariz do Pátio dos Canhões do Museu Histórico Nacional.
 
 


sexta-feira, 17 de novembro de 2017

Vistas

Da varanda do Círculo Militar da Praia Vermelha.

 
 
Da varanda do 2° andar do Instituto Benjamin Constant, na avenida Pasteur.
 
 



De um prédio na avenida Borges de Medeiros, na Lagoa.
 
 
 
 
Da frente do Museu Histórico Nacional, no Centro.
 
 
 
De um trecho da Praia do Flamengo.
 
 




quinta-feira, 16 de novembro de 2017

3 esquinas sem quinas

Seguindo a avenida Rainha Elizabeth, a começar pelo meu quase vizinho Edifício Rio Verde.

 
 
Passando pelo lindo Edifício Acary, na esquina da rua Conselheiro Lafaiete, no larguinho do Drummond.
 
 
 
Para chegar à rua Canning, já em Ipanema e já em outra década.