Dois dos seus símbolos maiores. O Corcovado, visto da rua Real Grandeza, em Botafogo.
O Pão de Açúcar, visto da sua "base": a Praia Vermelha.
domingo, 31 de dezembro de 2017
sábado, 30 de dezembro de 2017
Brincando com linhas
Uma fissura na mureta de cantaria.
Difusas no painel de iluminação de uma galeria comercial.
Horizontais e floridas no banco-jardineira da rua Garcia d'Ávila
sexta-feira, 29 de dezembro de 2017
As linhas de um tesouro
O cinema Roxy, inaugurado em 1938, na esquina da rua Bolívar com a avenida Copacabana, é um patrimônio que merece ser preservado.
Depois de passar por uma reforma, em princípios da década de 1990, a belíssima escadaria que levava ao balcão leva, agora, à terceira sala de projeção. As duas outras ficam no térreo.
Um magnífico jogo de linhas retas e curvas marca essa construção do arquiteto Raphael Galvão e, em 2003, ela foi tombada pelo Patrimônio Municipal
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
Já são quase 150 anos de presença em Botafogo
Com a sua construção tipicamente portuguesa, a Igreja de São João Batista é uma figura icônica na rua Voluntários.
Por dentro, a nave apresenta belos trabalhos de estuque e de madeira.
Um teto abobadado e inúmeros vitrais.
E o altar em estilo neoclássico é bem característico de muitas das construções que se fizeram no Brasil do século XIX.
quarta-feira, 27 de dezembro de 2017
Geometrias Urbanas
O belo e curioso formato do mezanino do prédio da rua do Catete onde fica localizado o Teatro Municipal Cacilda Becker.
O xadrez do toldo de um prédio residencial na Francisco Otaviano, quase chegando à avenida Atlântica.
As vertiginosas verticais da Torre Oscar Niemeyer que compõe o complexo da Fundação Getúlio Vargas, na Praia de Botafogo.
terça-feira, 26 de dezembro de 2017
Verdes desenhos
O centenário Instituto Metodista Bennett, na rua Marquês de Abrantes, Flamengo, emoldurado por muito verde.
O pequeno pátio localizado entre a Christ Church e a Escola Britânica a ela anexa.
Traçando linhas e formas diante da fachada da velha casa na rua Major Rubem Vaz, na Gávea.
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
Mais um pouco da Copacabana provinciana de que tanto gosto...
O velho prédio da rua 5 de Julho, com suas lindas janelas encimadas por bordas trabalhadas e enfeitado pelo verde dessa rua tão arborizada.
A charmosa varandinha do pequeno prédio azul e branco da rua Maestro Francisco Braga, no Bairro Peixoto.
O lindo recanto que faz até a avenida Atlântica adquirir um arzinho interiorano.
domingo, 24 de dezembro de 2017
Presença do Natal
O célebre presépio que há cerca de 70 anos é montado num dos altares laterais da Igreja de N. S. da Paz, em Ipanema.
O belo presépio de barro instalado pelo quiosque de flores na esquina das ruas Aníbal de Mendonça com Visconde de Pirajá.
sábado, 23 de dezembro de 2017
3 vizinhas encantadoras
Cada qual com o seu jeitinho particular, essas três varandas ficam na rua Major Rubem Vaz, na Gávea. Todas são lindas. Só lamento a quantidade de fiação aérea que acaba sendo impossível de evitar.
sexta-feira, 22 de dezembro de 2017
Verde, muito verde...
Combinando com o azul no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.
Se espalhando pelas mangueiras do Parque Lage.
Se espalhando pelas mangueiras do Parque Lage.
Enfeitando Ipanema, na Praça N. S. da Paz.
quinta-feira, 21 de dezembro de 2017
Passeando um pouco mais pelo Bairro Peixoto
Encontro várias construções encantadoras ao longo da maior rua desse cantinho de Copacabana (a Maestro Francisco Braga), cada qual com as características do seu tempo. Algumas mais modernas como esse prédio que deve ser da década de 1950 e que tem essa curiosa escada em círculos superpostos.
E este outro, bem mais simples, mas tão bem cuidado quanto o seu vizinho. E todo enfeitado para o Natal.
Este aqui deve ser uns dez anos mais velho do que os anteriores e exibe as suas portas e janelas pintadas de um azul bem forte e a plaquinha de azulejos indicando o seu número.
E encontro até belas casas que, pela aparência, não devem durar muito mais tempo. Infelizmente.
quarta-feira, 20 de dezembro de 2017
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
À janela. Só que de fora para dentro.
Esta, linda, sóbria, com um belo trabalho de ferro e de cantaria, é uma das janelas do andar térreo do Instituto Benjamin Constant, na avenida Pasteur.
Esta outra, pequenina e cheia de detalhes, fica num prédio da Praça Edmundo Bittencourt, no Bairro Peixoto.
segunda-feira, 18 de dezembro de 2017
Mais 4 pinceladas de cor
O velho sobrado da rua Bulhões de Carvalho, fronteira de Copacabana e Ipanema, abriga um bar no seu térreo e foi pintado desse tom de laranja. Meio estranho, mas colorido.
Mais um laranja, desta vez com destaques em verde e muitos enfeites, na rua das Acácias, na Gávea.
O colégio da avenida Copacabana se vestiu de roxo e eu até que gostei do efeito.
E um dos prédios da Escola Britânica, na rua Real Grandeza, em Botafogo, caprichou no azul e branco.
domingo, 17 de dezembro de 2017
4 visões que merecem ser mostradas.
A pátina do tempo nas escadarias do Centro de Pesquisas e Recursos Minerais, na avenida Pasteur.
O belo e sóbrio trabalho no púlpito da Christ Church, a Igreja Anglicana da rua Real Grandeza, em Botafogo.
A colmeia da fachada de um prédio na rua Maestro Francisco Braga, no Bairro Peixoto, em Copacabana.
E, como a natureza não pode ficar de fora, os cactos floridos do Pontão do Arpoador.
sábado, 16 de dezembro de 2017
Mais um passeio pelo interior
Andando pela rua Maestro Francisco Braga, no Bairro Peixoto, os encontros não param: uma sucessão de pequenos prédios antigos que dão um encanto todo especial ao local.
Assinar:
Postagens (Atom)