Pedacinhos de antigamente

Portão do velho casarão centenário da rua Correia Dutra, no Flamengo, onde hoje funciona um restaurante.

Fachada de um dos casarões que compõem o conjunto arquitetônico do Largo do Boticário, no Cosme Velho.

Vitrine de uma ótica em Ipanema, contendo objetos que pertenceram ao seu fundador.

Detalhes da fachada do Edifício Santa Helena, construído em 1928 na rua Ronald de Carvalho, em Copacabana.

Entrada do Centro Cultural da Justiça Eleitoral, construção de 1896, na rua 1º de Março, no Centro.

Frontão da 9ª Delegacia, prédio de 1908, localizado na esquina da rua Pedro Américo com a rua do Catete.

Novos encontros

 Com gatinhos brincalhões num café de Copacabana.

Com uma árvore de pássaros em Ipanema.

Com a minibiblioteca dentro da livraria, no mesmo bairro.

Com Gucci, a cachorrinha que tem medo de câmeras e celulares.

Com um dos meus vícios em tamanho gigante, no Shopping Cassino Atlântico.

Com Nelson Rodrigues na rua Inhangá, em Copacabana, seu primeiro endereço no Rio.

Com o século XIX, no sobrado de 1891 na rua do Catete.

Todo o charme do P & B

Teto de uma pequena galeria comercial de Ipanema.

Luminária na fachada de uma casa na rua Martins Ferreira, em Botafogo.

Claraboia rendilhada na cúpula da Igreja da Candelária, no Centro.

Tronco de um algodoeiro-da-praia, na Avenida Atlântica.

Palmeiras na rua Jardim Botânico, no bairro do mesmo nome.

Piso da área externa da entrada do Palácio São Joaquim (1918), na Glória.

Pombal na Praia do Flamengo.

Caracol no Shopping Cassino Atlântico, em Copacabana.

Escultura de raízes no Parque Guinle, em Laranjeiras.

Igreja da Imaculada Conceição (1892), na Praia de Botafogo.

A arte das figueiras

 Se exibindo junto à grade da Casa Firjan, em Botafogo.

No terreno de um velho casarão da rua Santo Amaro, na Glória.

Perto do portão da rua Francisco Otaviano, no Parque Garota de Ipanema.

Na Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema.

Na Praça Santos Dumont, em frente ao Jóquei Clube.

Bem perto do final da rua Visconde de Pirajá, em Ipanema.

Na rua Hilário de Gouveia, em Copacabana.

No Largo do Machado.

Figueira-vermelha, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

Abraçando as grades da Mansão Figner, na rua Marquês de Abrantes, no Flamengo.

No lindo parque do Palácio do Catete, sede do Museu da República.

Comércio no maior capricho

 Parede externa de uma loja de decoração numa galeria em Ipanema.

Belo trabalho de design numa loja de produtos de beleza no Leblon.

Beleza simples numa loja do Shopping Rio Sul.

Enquanto não é vendido enfeita a parede de uma loja de Ipanema.

Uma árvore de livros numa livraria do Botafogo Praia Shopping.

Peixes de luz numa loja do Shopping Leblon.

Numa loja de decoração em Ipanema.

Recortes do meu bairro no mês de seu aniversário

O Forte: onde Copacabana acaba. Do outro lado do pontão, se estendem as praias do Diabo, Arpoador, Ipanema e Leblon.

Ainda no Posto VI, a Z-13, colônia de pescadores, criada no início dos anos 1940.

Sua praia, vista da altura do Posto V.

Os mosaicos de Burle Marx no calçadão da Avenida Atlântica.

Relíquias dos seus primeiros anos: os gêmeos Edifício Santa Helena e Palacete Veiga, na esquina da rua Ronald de Carvalho com a avenida Nossa Senhora de Copacabana.

Um dos tesouros do seu circuito Art Déco: a portaria do Edifício Guahy na mesma rua Ronald de Carvalho.

Um dos belos murais de Paulo Werneck espalhados pelo bairro: este fica na fachada do Edifício Ocaporan, na rua Dias da Rocha.

O dossel verde da praça Serzedelo Correia.

A bela curva da praia à noite, vista do Leme.